Retirado do site jornal Extra.
08/06/13 08:00
O secretário Sérgio Ruy Barbosa falou sobre o plano de saúde em visita à Redação de Vidro do EXTRA Foto: Fábio Costa / Extra
Djalma Oliveira
O governo do estado está acertando os últimos detalhes para abrir o credenciamento de empresas interessadas em oferecer planos de assistências médica e odontológica ao funcionalismo. Em visita à Redação de Vidro do EXTRA, na Praça Quinze, nesta sexta-feira, o secretário de Planejamento, Sérgio Ruy Barbosa, disse que, entre o fim deste mês e o início do próximo, será lançado um edital para convocar as operadoras interessadas. As que cumprirem os requisitos poderão oferecer o serviço aos 460 mil servidores ativos, inativos e pensionistas, que poderão incluir dependentes.
Segundo Sérgio Ruy, a previsão é que, a partir de agosto, os funcionários que aderirem já sejam atendidos pelas empresas credenciadas. Será possível escolher o plano de saúde, o odontológico ou ambos.
A quitação das mensalidades do plano de saúde dos servidores estaduais não será feita por meio de desconto no contracheque, como acontece na Prefeitura do Rio. “Será emitido um boleto para pagamento no banco”, explicou Sérgio Ruy Barbosa. Apesar de esse sistema de pagamento ter maior probabilidade de inadimplência — se comparado ao desconto em folha —, o secretário garantiu que o preço do plano será melhor do que o cobrado pelo mercado.
O plano não deverá ter coparticipação, ou seja, o servidor não terá que pagar parte do valor de exames e consultas, quando precisar desses serviços. A ideia do estado é oferecer diversos tipos de planos, desde o mais básico, com as coberturas mínimas estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), até outros mais completos e, consequentemente, mais caros para o funcionário estadual.
Leia mais:
ABAIXO-ASSINADO UMA MATRÍCULA UMA ESCOLA
A lei 2200 garante que os professores da rede estadual não podem mais ficar em mais de uma escola, entretanto o governador Cabral quer impedir que ela seja oficializada.
Clique aqui para saber mais e participar da mobilização.
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08/06/2013
30/05/2013
AMIL TERÁ QUE EVOLVER DINHEIRO QUE COBROU A MAIS DE SERVIDOR DO RIO
Retirado dos site dos jornais O Dia e Extra.
30/05/2013 00:24:06
Falha foi identificada durante a fase de fechamento dos contracheques que serão entregues em junho
Daniel Carmona
Rio - A operadora de saúde Amil vai descontar valor acima do contratado de parte de seus 65 mil assegurados ligados ao Previ-Rio (Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio). A falha foi identificada durante a fase de fechamento dos contracheques que serão entregues em junho. Responsável pelos comprovantes de 140 mil funcionários, entre ativos e inativos, o Previ-Rio alertou a operadora. A Amil assumiu o erro sem especificar quantos servidores foram prejudicados.
A Coluna apurou que o desconto acima do autorizado ocorreu nos planos de modalidade superior ou com inclusão de dependentes. Para os assegurados com pacote básico (desconto de 2% nos rendimentos), nenhuma irregularidade teria sido identificada. A empresa tem 43 mil servidores assegurados ligados ao Previ-Rio, grupo com 22 mil dependentes. Assim o total vai a 65 mil.
30/05/2013 00:24:06
Falha foi identificada durante a fase de fechamento dos contracheques que serão entregues em junho
Daniel Carmona
Rio - A operadora de saúde Amil vai descontar valor acima do contratado de parte de seus 65 mil assegurados ligados ao Previ-Rio (Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio). A falha foi identificada durante a fase de fechamento dos contracheques que serão entregues em junho. Responsável pelos comprovantes de 140 mil funcionários, entre ativos e inativos, o Previ-Rio alertou a operadora. A Amil assumiu o erro sem especificar quantos servidores foram prejudicados.
A Coluna apurou que o desconto acima do autorizado ocorreu nos planos de modalidade superior ou com inclusão de dependentes. Para os assegurados com pacote básico (desconto de 2% nos rendimentos), nenhuma irregularidade teria sido identificada. A empresa tem 43 mil servidores assegurados ligados ao Previ-Rio, grupo com 22 mil dependentes. Assim o total vai a 65 mil.
30/05/13 07:00
Servidores municipais do Rio que têm plano da Amil tiveram descontos indevidos no contracheque
Sede da Prefeitura do Rio: servidores tiveram desconto indevido Sede da Prefeitura do Rio: servidores tiveram desconto indevido Foto: Arquivo
Djalma Oliveira
Servidores municipais do Rio que têm o plano de saúde da Amil tiveram descontos indevidos ligados à assistência médica nos contracheques deste mês. O Previ-Rio e a operadora informaram ainda não saber quantos pagaram além do que deveriam.
De acordo com a Amil, que tem cerca de 65 mil usuários da prefeitura -43 mil titulares e 22 mil dependentes -, as causas do problema estão sendo apuradas.
Acompanhe o noticiário de servidor pelo Twitter @AnoteePoupe
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19/05/2013
POR QUE AS CRIANÇAS FRANCESAS NÃO TÊM DEFICIT DE ATENÇÃO?
Retirado do blog Equilibrando.
05/16/2013 — 165 Comentários
Marilyn Wedge, Ph.D
Nos Estados Unidos, pelo menos 9% das crianças em idade escolar foram diagnosticadas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), e estão sendo tratadas com medicamentos. Na França, a percentagem de crianças diagnosticadas e medicadas para o TDAH é inferior a 0,5%. Como é que a epidemia de TDAH, que tornou-se firmemente estabelecida nos Estados Unidos, foi quase completamente desconsiderada com relação a crianças na França?
TDAH é um transtorno biológico-neurológico? Surpreendentemente, a resposta a esta pergunta depende do fato de você morar na França ou nos Estados Unidos. Nos Estados Unidos, os psiquiatras pediátricos consideram o TDAH como um distúrbio biológico, com causas biológicas. O tratamento de escolha também é biológico – medicamentos estimulantes psíquicos, tais como Ritalina e Adderall.
Os psiquiatras infantis franceses, por outro lado, vêem o TDAH como uma condição médica que tem causas psico-sociais e situacionais. Em vez de tratar os problemas de concentração e de comportamento com drogas, os médicos franceses preferem avaliar o problema subjacente que está causando o sofrimento da criança; não o cérebro da criança, mas o contexto social da criança. Eles, então, optam por tratar o problema do contexto social subjacente com psicoterapia ou aconselhamento familiar. Esta é uma maneira muito diferente de ver as coisas, comparada à tendência americana de atribuir todos os sintomas de uma disfunção biológica a um desequilíbrio químico no cérebro da criança.
Os psiquiatras infantis franceses não usam o mesmo sistema de classificação de problemas emocionais infantis utilizado pelos psiquiatras americanos. Eles não usam o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou DSM. De acordo com o sociólogo Manuel Vallee, a Federação Francesa de Psiquiatria desenvolveu um sistema de classificação alternativa, como uma resistência à influência do DSM-3. Esta alternativa foi a CFTMEA (Classification Française des Troubles Mentaux de L’Enfant et de L’Adolescent), lançado pela primeira vez em 1983, e atualizado em 1988 e 2000. O foco do CFTMEA está em identificar e tratar as causas psicossociais subjacentes aos sintomas das crianças, e não em encontrar os melhores bandaids farmacológicos para mascarar os sintomas.
Na medida em que os médicos franceses são bem sucedidos em encontrar e reparar o que estava errado no contexto social da criança, menos crianças se enquadram no diagnóstico de TDAH. Além disso, a definição de TDAH não é tão ampla quanto no sistema americano, que na minha opinião, tende a “patologizar” muito do que seria um comportamento normal da infância. O DSM não considera causas subjacentes. Dessa forma, leva os médicos a diagnosticarem como TDAH um número muito maior de crianças sintomáticas, e também os incentiva a tratar as crianças com produtos farmacêuticos.
A abordagem psico-social holística francesa também permite considerar causas nutricionais para sintomas do TDAH, especificamente o fato de o comportamento de algumas crianças se agravar após a ingestão de alimentos com corantes, certos conservantes, e / ou alérgenos. Os médicos que trabalham com crianças com problemas, para não mencionar os pais de muitas crianças com TDAH, estão bem conscientes de que as intervenções dietéticas às vezes podem ajudar. Nos Estados Unidos, o foco estrito no tratamento farmacológico do TDAH, no entanto, incentiva os médicos a ignorarem a influência dos fatores dietéticos sobre o comportamento das crianças.
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08/05/2013
COMO LIDAR COM O ESTRESSE EM SALA DE AULA?
Retirado do site do jornal Folha Dirigida.
Última Atualização - 06/05/2013
Como lidar com o estresse em sala de aula?
Por Thiago Lopes - thiago.souza@folhadirigida.com.br
Professores participam de evento que teve como temática principal uma discussão sobre estresse em sala de aula: problema tem preocupado educadores nos últimos anos
Cobranças e responsabilidades são normais em qualquer ambiente de trabalho. Entretanto, quando se trata de educar pessoas e formar cidadãos, as exigências são ainda maiores. É o caso dos profissionais do magistério, que são apontados como uma das maiores vítimas do estresse profissional. Além da complexa tarefa de educar, inerente à própria profissão, o docente precisa se preocupar com uma série de questões, como o trato com pais, alunos e outros profissionais do ambiente escolar em que vive.
Planejar as aulas, se preocupar com o aprendizado dos alunos, controlar turmas lotadas, elaborar e corrigir provas e trabalhos, participar de reuniões de pais e com a direção escolar e ainda encontrar tempo para manter-se constantemente atualizado. Tudo isso somado à pouca valorização, baixos salários, carga horária elevada, em razão da necessidade de trabalhar em várias escolas, e falta de estrutura nos colégios, principalmente nas redes públicas, pode contribuir para tornar o dia a dia dos professores ainda mais difícil de suportar.
"O que mais vemos são professores com problemas decorrentes do estresse. O índice de licenças médicas é altíssimo, e não é por causa de perna ou braço quebrado. Eu não sou médico, mas consigo visualizar quando meus colegas não estão em condições psicológicas de entrar em sala de aula, pois não conseguem lidar com esses problemas. Até aqui, tenho conseguido canalizar o estresse, mas não é todo mundo que consegue", alertou Francisco Carlos da Costa Mendonça, professor de História no Ciep 127 Frei Acursio Aloisio Gonzaga Bolwer.
Uma das principais consequências do estresse gerado no ambiente escolar é a síndrome de Burnout, um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso. No entanto, existe uma série de problemas decorrentes desta situação. "Tenho colegas que se afastaram e se aposentaram mais cedo porque desenvolveram pressão alta, diabetes emocional. Conheço professores que já sofreram infarto, depressão e bipolaridade, sem contar os casos de agressão por parte dos alunos. Uma colega não consegue retornar à escola, pois sempre que precisa ir até lá aparecem uma série de sintomas que o médico já sinalizou como Burnout. Ela tem depressão, diarreia, sudorese, chora, etc. Enquanto o problema não for resolvido, ela não conseguirá retomar suas atividades profissionais normalmente", contou Paula Antunes, professora de Sociologia da rede estadual, revelando que conhece casos de professores que chegam a fazer 80 tempos semanais, trabalhando aos sábados, domingos e feriados, inclusive.
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02/05/2013
NO RECIFE, COLÉGIO PARTICULAR É CONDENADO POR DANOS MORAIS POR DEMITIR PROFESSORA COM CÂNCER
Retirado do blog do Jamildo.
POSTADO ÀS 10:03 EM 01 DE MAIO DE 2013
O Colégio Damas foi condenado a pagar R$ 40 mil a uma professora que foi demitida mesmo estando em tratamento contra um câncer na bexiga. A determinação é do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6).
A denuncia foi divulgada com exclusividade pelo Blog de Jamildo em janeiro de 2012. Veja lá embaixo.
Em outubro de 2010, Zuleide Elisa Almeida foi diagnosticada com um câncer na bexiga, logo, teve que se submeter a uma cirurgia para retirada do tumor. Após o procedimento cirúrgico, a professora ficou afastada de suas atividades, por determinação médica, para recuperação. Com o seu retorno, foi deslocada para outras funções, como atender telefone e cumprir carga horária dentro da sala dos professores. A educadora não aceitou as mudanças, porém, sua recusa não agradou a instituição que a demitiu, após dez anos lecionando no colégio.
De acordo com o advogado do Sindicato de Professores de Pernambuco, Paulo Azevedo, a dispensa da docente, portadora de uma doença grave e em tratamento de saúde, é discriminatória já que o empregador tinha ciência sobre o estado de saúde do trabalhador.
28/04/2013
ESTUDO: 10% DA POPULAÇÃO TEM ALGUM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
Retirado do site Notícias Terra.
18 de Abril de 2013•15h05
Os cientistas descobriram que a ocorrência simultânea de mais de um tipo de transtorno em um aluno é mais comum do que se imaginava
Segundo os pesquisadores, os problemas de aprendizado de cada aluno devem ser tratados de maneira individual
Foto: Getty Images
Estudo divulgado nesta quinta-feira em artigo na revista especializada Science indica que até 10% da população tem algum transtorno de aprendizagem - como dislexia, discalculia, autismo, desordem de atenção (déficit ou hiperatividade). A pesquisa, feita por cientistas da universidade College London (Reino Unido), indica que as crianças frequentemente são afetadas por mais de um tipo de dificuldade. Segundo os autores, a arma contra esse problema pode estar na tecnologia.
saiba mais
De tecnologia a combater parasitas: cientistas analisam ações de educação
Os transtornos de aprendizagem são resultado de um desenvolvimento atípico do cérebro com complicadas causas genéticas e ambientais. Conforme os pesquisadores, essas condições isoladas já são um desafio para o educador, mas eles descobriram que a ocorrência simultânea de mais de um tipo de transtorno em um aluno é mais comum do que se imaginava. Para se ter uma ideia, entre 33% e 45% das crianças com desordem de atenção também sofrem de dislexia - e outros 11%, de discalculia (dificuldade em trabalhar com números).
"Nós estamos finalmente começando a achar maneiras efetivas de ajudar estudantes com um ou mais transtorno de aprendizagem, e apesar de a maior parte dos estudantes conseguir normalmente se adaptar a uma abordagem única para toda a classe, aqueles com transtorno de aprendizagem vão precisar de suporte especializado desenvolvido para sua única combinação de dificuldades", diz Brian Butterworth, da College London.
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24/04/2013
PESQUISADORES ESCLARECEM EFEITO PROTETOR DA GRAVIDEZ CONTRA O CÂNCER DE MAMA
Retirado do site Agência FAPESP.
Hormônios produzidos na gestação induzem o remodelamento da cromatina e a reprogramação dos genes nas células mamárias, indica estudo feito por cientistas do Brasil e dos Estados Unidos (Wikimedia)
24/04/2013 - Por Karina Toledo
Agência FAPESP – Estudos epidemiológicos indicam que mulheres sem filhos apresentam cerca de quatro vezes mais risco de desenvolver câncer de mama na menopausa do que aquelas que se tornaram mães ainda jovens.
Um artigo publicado recentemente no International Journal of Cancer por um grupo do Fox Chase Cancer Center, dos Estados Unidos, em parceria com pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ajuda a entender melhor as transformações que ocorrem com as células mamárias durante a gravidez que as tornam menos suscetíveis ao surgimento de tumores.
A pesquisa foi feita com amostras de tecido mamário de mulheres saudáveis entre 50 e 69 anos que já estavam havia pelo menos um ano sem menstruar. As amostras foram divididas em dois grupos: 42 mulheres que nunca tiveram filhos e foram classificadas como nulíparas e 71 mulheres que tiveram um ou mais filhos e ficaram grávidas pela primeira vez aos 23 anos em média (com variação de 4,25 anos para mais ou para menos).
Por meio de uma série de análises, os pesquisadores buscaram avaliar se havia diferenças morfológicas e no padrão de expressão dos genes no tecido mamário dos dois grupos. Maria Luiza Silveira Mello e Benedicto Campos Vidal, da Unicamp, ficaram responsáveis por avaliar a supraorganização da cromatina no núcleo das células.
“A cromatina é a estrutura que contém o DNA. Ela forma complexos com proteínas (entre elas, as histonas) e com diversos tipos de pequenos RNAs. Quando a célula entra em processo de divisão, a cromatina se compacta na forma de cromossomo”, explicou Mello.
As análises feitas pelos pesquisadores da Unicamp, com apoio da FAPESP, mostraram que nas amostras dos dois grupos de pacientes havia dois tipos diferentes de núcleo: um em que a cromatina estava mais frouxa e outro em que o material genético estava mais condensado.
“Nas amostras das mulheres que tiveram filhos, a quantidade de núcleos com a cromatina mais condensada foi muito maior. Isso sugere que houve uma modificação epigenética intensa nessas células e isso permaneceu até a menopausa”, afirmou Mello.
04/04/2013
SERVIDOR DA PREFEITURA DO RIO TEM ATÉ 12 DE ABRIL PARA TROCAR OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE
Retirado do site do jornal Extra.
27/03/13 08:00
Servidor da Prefeitura do Rio tem até 12 de abril para trocar de operadora de plano de saúde
Djalma Oliveira
Foi aberto nesta terça-feira e vai até 12 de abril o prazo para que os servidores da Prefeitura do Rio façam adesão, cancelamento ou troca de operadora do Plano de Saúde do Servidor Municipal (PSSM). As alterações feitas nesse período vão valer a partir de 1º de maio, sem carência para o funcionalismo.
A União Hospitalar (UH), uma das três operadoras do plano, vai interromper o atendimento em 30 de abril, deixando os servidores com uma opção a menos. Com isso, Amil e Assim serão as alternativas. A segunda operadora vai assumir a carteira da UH, mas quem quiser poderá aproveitar o prazo para mudar. Amil e Assim não terão concorrência, pelo menos até 30 de abril do ano que vem, quando termina o contrato atual.
Quem não quiser fazer alteração no plano só precisa não se manifestar. Os interessados em fazê-la devem procurar um posto de atendimento da operadora para a qual deseja ir. Um dos endereços da Amil é Avenida Rio Branco 116, 8º andar, no Centro do Rio. A Assim atende na Rua Araújo Pena 75, na Tijuca, entre outros endereços. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 0800-021-2583 (Amil) e 2102-9797 (Assim).
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19/02/2013
PESQUISADOR AFIRMA QUE ESTRUTURA DAS ESCOLAS ADOECE PROFESSORES
Retirado do site Último Segundo.
Para historiador da USP, sociedade critica todos os aspectos do cotidiano escolar, mas se esforça para mantê-los da mesma forma. Ele propõe discutir o “rompimento” das estruturas
Priscilla Borges - iG Brasília |
“O ambiente escolar me dá fobia, taquicardia, ânsia de vômito. Até os enfeites das paredes me dão nervoso. E eu era a pessoa que mais gostava de enfeitar a escola. Cheguei a um ponto que não conseguia ajudar nem a minha filha ou ficar sozinha com ela. Eu não conseguia me sentir responsável por nenhuma criança. E eu sempre tive muita paciência, mas me esgotei.”
Sem infraestrutura: Em 72,5% das escolas da rede pública não há biblioteca

Estrutura escolar adoece professores e leva a abandono da profissão
O relato é da professora Luciana Damasceno Gonçalves, de 39 anos. Pedagoga, especialista em psicopedagogia há 15 anos, Luciana é um exemplo entre milhares de professores que, todos os dias e há anos, se afastam das salas de aula e desistem da profissão por terem adoecido em suas rotinas.
Para o pesquisador Danilo Ferreira de Camargo, o adoecimento desses profissionais mostra o quanto o cotidiano de professores e alunos nos colégios é “insuportável”. “Eles revelam, mesmo que de forma oblíqua e trágica, o contraste entre as abstrações de nossas utopias pedagógicas e a prática muitas vezes intolerável do cotidiano escolar”, afirma.
Leia também: MEC confirma novo piso de professores de R$ 1567
O tema foi estudado pelo historiador por quatro anos, durante mestrado na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Na dissertação O abolicionismo escolar: reflexões a partir do adoecimento e da deserção dos professores , Camargo analisou mais de 60 trabalhos acadêmicos que tratavam do adoecimento de professores.
Camargo percebeu que a “epidemia” de doenças ocupacionais dos docentes foi estudada sempre sob o ponto de vista médico. “Tentei mapear o problema do adoecimento e da deserção dos professores não pela via da vitimização, mas pela forma como esses problemas estão ligados à forma naturalizada e invariável da forma escolar na modernidade”, diz.
Luciana começou a adoecer em 2007 e está há dois anos afastada. Espera não ser colocada de volta em um colégio. “Tenho um laudo dizendo que eu não conseguiria mais trabalhar em escola. Eu não sei o que vão fazer comigo. Mas, como essa não é uma doença visível, sou discriminada”, conta. A professora critica a falta de apoio para os docentes nas escolas.
“Me sentia remando contra a maré. Eu gostava do que fazia, era boa profissional, mas não conseguia mudar o que estava errado. A escola ficou ultrapassada, não atrai os alunos. Eles só estão lá por obrigação e os pais delegam todas as responsabilidades de educar os filhos à escola. Tudo isso me angustiava muito”, diz.
Viver sem escola: é possível?
Orientado pelo professor Julio Roberto Groppa Aquino, com base nas análises de Michel Foucault sobre as instituições disciplinares e os jogos de poder e resistência, Camargo questiona a existência das escolas como instituição inabalável. A discussão proposta por ele trata de um novo olhar sobre a educação, um conceito chamado abolicionismo escolar.
“Criticamos quase tudo na escola (alunos, professores, conteúdos, gestores, políticos) e, ao mesmo tempo, desejamos mais escolas, mais professores, mais alunos, mais conteúdos e disciplinas. Nenhuma reforma modificou a rotina do cotidiano escolar: todos os dias, uma legião de crianças é confinada por algumas (ou muitas) horas em salas de aula sob a supervisão de um professor para que possam ocupar o tempo e aprender alguma coisa, pouco importa a variação moral dos conteúdos e das estratégias didático-metodológicas de ensino”, pondera.
Fora da sala de aula: Metade dos professores não leem em tempo livre
Ele ressalta que essa “não é mais uma agenda política para trazer salvação definitiva” aos problemas escolares. É uma crítica às inúmeras tentativas de reformular a escola, mantendo-a da mesma forma. “A minha questão é outra: será possível não mais tentar resolver os problemas da escola, mas compreender a existência da escola como um grave problema político?”, provoca.
Na opinião do pesquisador, “as mazelas da escola são rentáveis e parecem se proliferar na mesma medida em que proliferam diagnósticos e prognósticos para uma possível cura”.
Problemas partilhados
Suzimeri Almeida da Silva, 44 anos, se tornou professora de Ciências e Biologia em 1990. Em 2011, no entanto, chegou ao seu limite. Hoje, conseguiu ser realocada em um laboratório de ciências. “Se eu for obrigada a voltar para uma sala de aula, não vou dar conta. Não tenho mais estrutura psiquiátrica para isso”, conta a carioca.
Leia série sobre formação de docentes: Professores não são preparados para ensinar
Ela concorda que a estrutura escolar adoece os profissionais. Além das doenças físicas – ela desenvolveu rinite alérgica por causa do giz e inúmeros calos nas cordas vocais –, Suzimeri diz que o ambiente provoca doenças psicológicas. Ela, que cuida de uma depressão, também reclama da falta de apoio das famílias e dos gestores aos professores.
“O professor é culpado de tudo, não é valorizado. Muitas crianças chegam cheias de problemas emocionais, sociais. Você vê tudo errado, quer ajudar, mas não consegue. Eu pensava: eu não sou psicóloga, não sou assistente social. O que eu estou fazendo aqui?”, lamenta.
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20/12/2012
ESTRESSE: UMA PREOCUPAÇÃO CADA VEZ MAIS COMUM ENTRE PROFESSORES
Retirado do site do jornal Folha Dirigida.Última Atualização - 20/11/2012 - Por Kilber Moreira - kilber.moreira@folhadirigida.com.br
Professores assistem à palestra sobre estresse em sala de aula: tensão na escola preocupa cada vez maiso os educadores
A profissão de docente é uma das que mais exigem a capacidade de concentração e responsabilidade no mercado de trabalho. Não por acaso, o cargo é definido com uma das profissões mais estressantes por especialistas. Inúmeros fatores contribuem para o acúmulo de preocupações dos professores, incluindo pequenas irritações presentes na rotina escolar. Fatores como jornada de trabalho em turnos diferentes, mal comportamento dos estudantes e falta de plano de carreira estão entre os itens que mais causam a fadiga mental nesta profissão. Estes malefícios, muitas vezes, acarretam em prejuízos físicos e de saúde. O número de professores que se afastam de suas obrigações por motivos de saúde oriundos de estresse excessivo não é pequeno, como afirma a educadora Martha Lovisaro.
“O que estamos vendo hoje em dia, no estado do Rio de Janeiro, é um percentual altíssimo de professores em licença médica, e a maioria por problemas psiquiátricos. O professor está adoecendo no sentido da depressão. Há uma série de estados que demonstram o desgaste emocional deste profissional. O docente sofre um desgaste muito grande e nós estamos vendo professores trabalhando em dupla jornada com trajetos distantes, inclusive. Essa profissão convive com enorme desgaste físico e emocional. Os colégios deveriam oferecer um apoio psicológico ao professor, que hoje em dia, mais do que nunca, precisa de uma capa protetora”, comenta a educadora.
O estresse se caracteriza por ser um conjunto de reações que o organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço para a adaptação. Neste processo, o indivíduo passa pelas fases de alarme (hormonal), adaptação (queda dos níveis hormonais e resistência) e esgotamento (aparecimento de doenças causado por exaustão). Sintomas como fadiga, angústia, ansiedade e depressão fazem parte do processo de estresse excessivo, muitas vezes sendo os principais catalisadores dentro de uma situação desconfortável.
Sem orientação, até o que ajuda pode causar estresse
No exercício do magistério, os problemas ocasionados pelo estresse afetam diretamente a sua estrutura física, causando malefícios como distúrbios vocais, físicos e psíquicos. A desvalorização social do professor em seu ambiente de trabalho, assim como suas condições profissionais deficientes e acúmulo de tarefas dentro e fora de sala de aula, também funcionam como fatores negativos dentro do processo.
Rosy Alvares, uma das responsáveis pelas palestras realizadas pelo Centro de Apoio Escolar, (CAE) acredita que a oportunidade de troca de experiências funciona como aprendizado profissional e pessoal. Esta espécie de encontro de professores pode funcionar como válvula de escape para os educadores. Na visão de Rosy, é fundamental que haja este debate de assuntos, porque o professor trabalha de forma muito isolada.
“O que estamos vendo hoje em dia, no estado do Rio de Janeiro, é um percentual altíssimo de professores em licença médica, e a maioria por problemas psiquiátricos. O professor está adoecendo no sentido da depressão. Há uma série de estados que demonstram o desgaste emocional deste profissional. O docente sofre um desgaste muito grande e nós estamos vendo professores trabalhando em dupla jornada com trajetos distantes, inclusive. Essa profissão convive com enorme desgaste físico e emocional. Os colégios deveriam oferecer um apoio psicológico ao professor, que hoje em dia, mais do que nunca, precisa de uma capa protetora”, comenta a educadora.
O estresse se caracteriza por ser um conjunto de reações que o organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço para a adaptação. Neste processo, o indivíduo passa pelas fases de alarme (hormonal), adaptação (queda dos níveis hormonais e resistência) e esgotamento (aparecimento de doenças causado por exaustão). Sintomas como fadiga, angústia, ansiedade e depressão fazem parte do processo de estresse excessivo, muitas vezes sendo os principais catalisadores dentro de uma situação desconfortável.
Sem orientação, até o que ajuda pode causar estresse
No exercício do magistério, os problemas ocasionados pelo estresse afetam diretamente a sua estrutura física, causando malefícios como distúrbios vocais, físicos e psíquicos. A desvalorização social do professor em seu ambiente de trabalho, assim como suas condições profissionais deficientes e acúmulo de tarefas dentro e fora de sala de aula, também funcionam como fatores negativos dentro do processo.
Rosy Alvares, uma das responsáveis pelas palestras realizadas pelo Centro de Apoio Escolar, (CAE) acredita que a oportunidade de troca de experiências funciona como aprendizado profissional e pessoal. Esta espécie de encontro de professores pode funcionar como válvula de escape para os educadores. Na visão de Rosy, é fundamental que haja este debate de assuntos, porque o professor trabalha de forma muito isolada.
30/10/2012
MÉDICOS DE HOSPITAL NO RJ VÃO INTERROMPER ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
Retirado do site R7.
Publicado em 29/10/2012 às 19h51
Médicos do Hospital Federal de Bonsucesso decidiram interromper o atendimento na emergência da unidade a partir de segunda-feira (5). A decisão foi tomada por conta da superlotação do setor e de um caso de contaminação por superbactéria. A emergência funciona em um contêiner há um ano e oito meses, com capacidade para 35 pacientes, mas recebe mais que o dobro. A Chefia de Cirurgia Vascular do hospital também suspendeu os transplantes renais aos fins de semana, por falta de equipe. O fechamento temporário da emergência - conhecida como emergência de lata -, foi decidido em reunião na tarde desta segunda-feira (29) entre médicos do HFB, Conselho Regional de Medicina do Estado (Cremerj) e do Sindicato dos Médicos. O atendimento será retomado depois que a emergência estiver em "condições de receber pacientes de forma digna", informou o Cremerj em nota. "O hospital está morto. Faltam insumos, faltam medicamentos. As condições estão insalubres para médicos e pacientes", informou o diretor do Sindicato dos Médicos, Júlio Noronha.
Clarissa Thomé
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11/10/2012
O QUE FALTA PARA COMBATER AS FALTAS DOS PROFESSORES
Retirado do site Revista Escola.
Reorganizar o trabalho e a carreira docente é uma das medidas para combater o alto índice de absenteísmo, que prejudica milhares de alunos
Elisângela Fernandes (novaescola@atleitor.com.br)
Como em qualquer atividade profissional, muitos são os fatores que levam um docente a se ausentar do trabalho. Mas no Brasil o número de faltas no Magistério está longe de ser aceitável. Portanto, é urgente investigar as causas disso e buscar soluções para que os estudantes não sejam prejudicados.
A Prova Brasil de 2009 nos dá uma dimensão do problema: 32,8% dos gestores disseram ter alguma dificuldade com o alto índice de ausência de professores. No mesmo ano, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, sigla em inglês) também comprovou como estamos longe do patamar ideal. Segundo o levantamento, 30% dos alunos brasileiros estão em escolas onde a falta dos educadores afeta a aprendizagem (confira abaixo a posição do país no ranking internacional).
Em geral, quando esse cenário é analisado, a crítica recai sobre os professores. No entanto, é fundamental que os gestores prestem atenção nos motivos das faltas e avaliem quais podem ser evitadas. Um dado relevante é que muitas das justificativas são ligadas à saúde. Nessa área, a pesquisa Condições de Trabalho e Suas Repercussões na Saúde dos Professores da Educação Básica no Brasil indicou que problemas de voz e transtornos psicológicos, como estresse e síndrome de burnout - caracterizada pela exaustão física e emocional -, são as doenças mais comuns entre os docentes. O estudo, coordenado pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), foi realizado entre 2006 e 2010 em São Paulo, no Pará, no Mato Grosso do Sul, na Bahia, no Piauí e no Rio Grande do Sul.
Levantamentos como esse são raros e há redes que nem controlam as presenças. A Secretaria de Estado da Educação de Sergipe é uma delas: acompanha apenas os afastamentos e as licenças. Assim, torna-se impossível encontrar soluções. Mas também há controles mais precisos. O Rio de Janeiro é um desses casos e reconhece que o absenteísmo é grande. Só em março, 11,6 mil docentes faltaram - 3,7 mil sem justificativa - e outros 7 mil estavam licenciados. Isso significa que aproximadamente 24% dos educadores deixaram de dar aula no mês.
Outros estados perceberam que a maioria das ausências possui justificativa. Segundo a Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul, entre 2008 e 2011, o percentual de faltas injustificadas por professores não chegou a 1% do total anual. E no Espírito Santo concluiu-se que 90% delas estão previstas em lei. São licenças-maternidade, afastamentos para estudos, atestados médicos e dias abonados. Esses últimos merecem uma atenção especial. As faltas abonadas têm funcionado como "moeda de troca" nas negociações salariais, como um benefício para compensar a baixa remuneração. O problema não é exclusivo da Educação, mas, quando uma categoria aceita esse tipo de contrapartida, contribui para a desvalorização da profissão ao passar a imagem de que sua presença não é fundamental para o trabalho.
10/10/2012
QUASE 20% DOS PROFESSORES DE SÃO PAULO SOFREM DE DEPRESSÃO
Retirado do site R7.
Achei interessante o assunto e acredito que o SEPE poderia fazer esse levantamento no Rio de Janeiro.
Visitei o site da Apeoesp e do DIEESE, mas não consegui encontrar esse levantamento.
publicado em 02/10/2012 às 05h30:
Problemas de saúde são causados por estresse em sala de aula, diz pesquisa
Do R7
Quase 20% dos professores da rede básica de ensino do Estado de São Paulo sofrem de depressão. O dado foi revelado pelo levantamento A Saúde do Professor na Rede Estadual de Ensino, feito pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) em parceria com o Dieese.
Segundo o levantamento, divulgado com exclusividade para o R7, entre as pessoas que sofrem depressão, 57% acaba se afastando as aulas.
A pesquisa mostra que, além da depressão, os transtornos de ansiedade, também interferem na probabilidade de afastamento do professor. O estudo com 2.500 professores da rede revelou que 23% deles sofrem de ansiedade ou síndrome do pânico.
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Segundo a presidente do sindicato, Maria Izabel Noronha Azevedo, o dado pode impulsionar políticas mais efetivas para tratar e prevenir a depressão entre professores.
— A vida do professor não morre na sala de aula, por isso, temos uma luta grande para implementar a jornada do piso salarial, que deve garantir tempo para que o professor possa preparar suas aulas e receber por isso.
Afastamento por doenças
De acordo com a pesquisa, apesar dos altos índices de doenças psicológicas, os problemas físicos são os que mais causam o afastamento. Segundo a secretaria de gestão pública do Estado, 3.817 professores efetivos estão afastados.
A hipertensão arterial atinge 30% dos professores. Em 2011, 37,6% dos professores que tiverem diabetes e 42% dos que tiveram asma, bronquite e outros problemas respiratórios foram afastados.
Para Maria Izabel, o governo precisa montar um grupo para trabalhar diretamente nas escolas e descobrir o motivo do adoecimento psicológico.
— O governo precisa definir o que quer da educação, de fato, e não procurar culpados. Quando eles fazem isso, quem fica doente somos nós. Nós somamos todas as profissões, não tem cabimento ficarmos largados, sem um olhar humano sobre nossos problemas.
Confira também
24/04/2012
DEBATE SOBRE "VOZ DO PROFESSOR/SAÚDE VOCAL"
Retirado do canal do yotube Coral Municiapal.
Ótima sugestão da Luciana Lima.
Debate sobre Saúde Vocal do Professor, TV ALESP (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo)
Debatedores: Profa. Dra. Rita de Cássia Fucci Amato (autora do Manual de Saúde Vocal: teoria e prática da voz falada para professores e comunicadores: http://fucciamatosaudevocal.blogspot.com/ ;http://www.ritafucciamato.blogspot.com/ ), deputada Maria Lúcia Prandi (Presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) e professor Douglas Izzo (diretor da APEOESP, Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).
Mediadora: jornalista Izabel Ortiz Mendes.
Voz do professor / Saúde vocal docente (parte 1 de 3) - programa Saúde & Vida TV ALESP
Voz do professor / Saúde vocal docente (parte 2 de 3) - programa Saúde & Vida TV ALESP
Voz do professor / Saúde vocal docente (parte 2 de 3) - programa Saúde & Vida TV ALESP
Ótima sugestão da Luciana Lima.
Debate sobre Saúde Vocal do Professor, TV ALESP (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo)
Debatedores: Profa. Dra. Rita de Cássia Fucci Amato (autora do Manual de Saúde Vocal: teoria e prática da voz falada para professores e comunicadores: http://fucciamatosaudevocal.blogspot.com/ ;http://www.ritafucciamato.blogspot.com/ ), deputada Maria Lúcia Prandi (Presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) e professor Douglas Izzo (diretor da APEOESP, Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).
Mediadora: jornalista Izabel Ortiz Mendes.
Voz do professor / Saúde vocal docente (parte 1 de 3) - programa Saúde & Vida TV ALESP
Voz do professor / Saúde vocal docente (parte 2 de 3) - programa Saúde & Vida TV ALESP
Voz do professor / Saúde vocal docente (parte 2 de 3) - programa Saúde & Vida TV ALESP
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