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10/10/2012

QUASE 20% DOS PROFESSORES DE SÃO PAULO SOFREM DE DEPRESSÃO


Retirado do site R7.
Achei interessante o assunto e acredito que o SEPE poderia fazer esse levantamento no Rio de Janeiro. 
Visitei o site da Apeoesp e do DIEESE, mas não consegui encontrar esse levantamento.

publicado em 02/10/2012 às 05h30:
Problemas de saúde são causados por estresse em sala de aula, diz pesquisa
Do R7

Quase 20% dos professores da rede básica de ensino do Estado de São Paulo sofrem de depressão. O dado foi revelado pelo levantamento A Saúde do Professor na Rede Estadual de Ensino, feito pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) em parceria com o Dieese. 

Segundo o levantamento, divulgado com exclusividade para o R7, entre as pessoas que sofrem depressão, 57% acaba se afastando as aulas. 

A pesquisa mostra que, além da depressão, os transtornos de ansiedade, também interferem na probabilidade de afastamento do professor. O estudo com 2.500 professores da rede revelou que 23% deles sofrem de ansiedade ou síndrome do pânico.

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Segundo a presidente do sindicato, Maria Izabel Noronha Azevedo, o dado pode impulsionar políticas mais efetivas para tratar e prevenir a depressão entre professores. 

— A vida do professor não morre na sala de aula, por isso, temos uma luta grande para implementar a jornada do piso salarial, que deve garantir tempo para que o professor possa preparar suas aulas e receber por isso. 

Afastamento por doenças 

De acordo com a pesquisa, apesar dos altos índices de doenças psicológicas, os problemas físicos são os que mais causam o afastamento. Segundo a secretaria de gestão pública do Estado, 3.817 professores efetivos estão afastados. 

A hipertensão arterial atinge 30% dos professores. Em 2011, 37,6% dos professores que tiverem diabetes e 42% dos que tiveram asma, bronquite e outros problemas respiratórios foram afastados. 

Para Maria Izabel, o governo precisa montar um grupo para trabalhar diretamente nas escolas e descobrir o motivo do adoecimento psicológico. 

— O governo precisa definir o que quer da educação, de fato, e não procurar culpados. Quando eles fazem isso, quem fica doente somos nós. Nós somamos todas as profissões, não tem cabimento ficarmos largados, sem um olhar humano sobre nossos problemas.

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