ABAIXO-ASSINADO UMA MATRÍCULA UMA ESCOLA
A lei 2200 garante que os professores da rede estadual não podem mais ficar em mais de uma escola, entretanto o governador Cabral quer impedir que ela seja oficializada.
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02/05/2013

POUPANÇA PARA ALUNOS DA REDE PÚBLICA TENTA BARRAR EVASÃO ESCOLAR


Retirado do site Notícias Terra.

01 de Maio de 2013•16h29
Estados como Piauí, Minas Gerais e Rio de Janeiro oferecem uma poupança para alunos que se destacam na escola
O dinheiro é depositado nas contas de alunos com bom desempenho na escola
Foto: Getty Images

Daqui três anos, quando alunos de escolas estaduais de ensino médio em 44 municípios do Piauí terminarem o terceiro ano, eles terão nas mãos, além do diploma, uma quantia em dinheiro para investir em uma viagem, na carteira de motorista ou na primeira matrícula da faculdade - ou em qualquer outro sonho. Neste ano, a Secretaria Estadual da Educação e da Cultura (Seduc) vai colocar em prática o Programa de Incentivo Educacional Mais Viver, um projeto pensado no fim de 2012, inspirado em iniciativas de outros Estados.

Com o pagamento de bolsas em dinheiro para estudantes que forem aprovados e continuem na escola até o fim do ensino médio, a secretaria espera beneficiar mais de 10 mil alunos na primeira fase do programa e diminuir a evasão escolar. Em 2011, a taxa de abandono nas escolas do Piauí chegou a 15,5% no ensino médio, e apenas 35,8% dos jovens até 19 anos haviam cursado até o terceiro ano.

O programa ainda está na fase de cadastramento dos estudantes. Segundo a diretora de Planejamento da Seduc-PI, Ivanilde Oliveira de Castro Araújo, os 44 municípios (quatro para cada uma das 11 zonas de desenvolvimento do Estado) foram selecionados por apresentarem os maiores indicadores de pobreza. Nesses lugares, todos os alunos que estiverem matriculados no ensino médio receberão a Bolsa Mais Viver (desde que não excedam o limite de 20 anos). No primeiro ano, o benefício será de R$ 400. No segundo, R$ 500. No terceiro, a bolsa somará R$ 600. No total, o estudante será remunerado com R$ 1,5 mil, além dos rendimentos da poupança, que será aberta pelo Banco do Brasil.

Ao fim de cada ano, 40% do montante depositado poderá ser sacado pelo bolsista, ou ele poderá optar por manter a renda guardada até o fim da escola, quando poderá retirar todo o dinheiro. A coordenadora do Programa Mais Viver, Cleoneide Braga, explica que o banco e as instituições de ensino manterão sistemas atualizados para acompanhar o desempenho dos alunos. Caso o estudante abandone a escola ou seja reprovado em alguma das matérias, ele é excluído do programa - e o dinheiro pode ser dividido entre os demais inscritos no projeto. "Não vamos premiar um aluno reprovado ou que abandonou. Nesses casos, o dinheiro nem é transferido para o nome dele, e o cartão é bloqueado", detalha Cleoneide. Por ano, a expectativa é de que o governo estadual invista R$ 5,2 milhões no projeto.

A coordenadora do programa acredita que a novidade tenha refletido em um aumento nas matrículas no início deste ano, balanço que ainda não foi fechado pela secretaria. A dificuldade agora, segundo Cleonice, é finalizar os cadastros. Alguns estudantes ainda não possuem Cadastro de Pessoa Física (CPF), o que inviabiliza a criação da conta. Além desses dados, é preciso apresentar documento com nome completo da mãe e a data de nascimento.

Outras iniciativas

O programa pensado pelo governo do Piauí não é o primeiro do tipo no Brasil. Minas Gerais e Rio de Janeiro também remuneram alunos do ensino médio que frequentam a escola regularmente e atingem as médias. Criado em 2007, o programa mineiro Poupança Jovem beneficia estudantes de ensino médio em municípios acima de 200 mil habitantes onde as taxas de abandono escolar e de homicídio na faixa etária entre 15 e 17 anos são altas. Ao todo, 191 escolas de nove municípios participam do projeto.

11/04/2013

GREVE DEIXA ALUNOS SEM AULA HÁ MAIS DE 50 DIAS EM TERESINA


Retirado do site G1.

09/04/2013 07h31
Sindicato acusa prefeitura de não negociar com a categoria em greve.
Prefeitura cumpre a lei e um aumento de 45% é absurdo, diz secretário.
Do G1 PI

A greve dos servidores municipais de Teresina que já dura mais de 50 dias, está deixando várias escolas sem aula. Os pais reclamam que os alunos ainda não tiveram aulas em 2013.
A situação é confirmada na Unidade Escolar José Carlos, no bairro Real Copagre, Zona Norte de Teresina, onde sete dos noves professores do local aderiram ao movimento grevista. “Temos turmas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, mas apenas três turmas estão funcionando. Pelo menos 60 alunos já pediram transferência para outras escolas e com isso a população fica no prejuízo. Por falta de alunos vamos cair no nível do Ideb”, disse a diretora da escola, Ana Maria Teixeira.

Na escola Simões Filho, no bairro Ilhotas, Zona Sul, a greve também deixa vários alunos sem aulas. No colégio, 20 dos 36 professores aderiram à greve e deixaram de dar aulas.
Para os pais dos alunos a falta de aula prejudica o aprendizado dos filhos. “Meu filho fica sem ter nada para fazer em casa. Sem aula, há um prejuízo grande para o aprendizado dele”, reclama a dona de casa Maria Aldenora

Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm), Sinésio Soares, a greve continua porque a prefeitura se nega a negociar com a categoria. “O prefeito faz uma ditadura e proibiu até os seus secretários de negociar com a categoria”, reclama Sinésio.
De acordo com o secretário municipal de administração, Sérgio Honório, a prefeitura já cumpriu o que determina a lei. “Nós já cumprimos a lei do piso e todos já estão recebendo o determinado pelo governo federal. Agora o que o sindicato quer é irreal. Não há como conceder 45% de aumento aos servidores ou qualquer outra categoria. Isso não ocorre nem a nível federal”, disse Honório.

17/11/2012

STF - NEGADA LIMINAR A GOVERNADORES SOBRE PISO DE PROFESSORES


Retirado do site do STF.

Notícias STF Imprimir
Sexta-feira, 16 de novembro de 2012

O ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou liminar solicitada na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4848 por governadores de seis estados para que fosse suspenso, com efeitos retroativos, o artigo 5º, parágrafo único, da Lei 11.738/2008. O dispositivo, conforme os autores, estipula como critério para o reajuste anual do piso nacional dos professores da educação básica índice divulgado pelo Ministério da Educação.

Os governadores de Mato Grosso do Sul, Goiás, Piauí, Rio Grande do Sul, Roraima e Santa Catarina alegam que o dispositivo contestado, ao adotar um critério da Administração Federal que acarreta aumento real de remuneração, incorre em uma série de inconstitucionalidades, sobretudo no que tange à autonomia dos estados e municípios para elaborar seus próprios orçamentos e fixar os salários de seus servidores. Segundo eles, o dispositivo contraria o artigo 206, inciso VIII, da CF e o artigo 60, inciso III, letra “e”, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), segundo os quais a instituição do piso salarial profissional nacional do magistério deve ocorrer obrigatoriamente por meio de lei.

Indeferimento
De início, o ministro Joaquim Barbosa (relator) observou que a constitucionalidade da Lei 11.738/2008 já foi questionada em outra ação (ADI 4167), quando foi confirmada a validade de seus principais dispositivos. Para ele, já naquela oportunidade, poderia ter sido levantada a tese da inconstitucionalidade do mecanismo de reajuste do piso nacional dos professores da educação básica, porém isso não ocorreu. “Essa omissão sugere a pouca importância do questionamento ou a pouco ou nenhuma densidade dos argumentos em prol da incompatibilidade constitucional do texto impugnado, de forma a afastar o periculum in mora”, ressaltou.

Segundo ele, a Lei 11.738/2008 prevê que a União está obrigada a complementar os recursos locais para atendimento do novo padrão de vencimentos. Assim, o ministro salientou que “toda e qualquer alegação de risco pressuporia prova de que o governo federal estaria a colocar obstáculos indevidos à legítima pretensão dos entes federados a receber o auxílio proveniente dos tributos pagos pelos contribuintes de toda a Federação”.

17/05/2012

ASSEMBLEIA DE PROFESSORES TERMINA COM TUMULTO E AGRESSÃO NO PIAUÍ


Retirado do site Notícias Terra.


15 de maio de 2012 • 14h00 
A presidente do sindicato, Odeni de Jesus Silva, foi agredida pelos próprios professores, que se opunham ao fim da paralisação


Foto: Yala Sena/Especial para Terra
YALA SENA
Direto de Teresina


A assembleia dos professores em greve no Piauí terminou nesta terça-feira com tumulto e agressão à presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte). Em greve há 79 dias, os professores da rede estadual iriam votar pelo fim ou pela continuidade do movimento, quando houve a confusão. A assembleia, que ocorria na Praça da Liberdade, centro de Teresina, foi suspensa, e a Polícia Militar teve que ser acionada para conter os ânimos dos grevistas.
A presidente do Sinte, Odeni de Jesus Silva, foi agredida durante a votação pelos próprios professores, que se opunham ao fim da paralisação. Ela chegou a ser retirada do palanque por um grupo de professores. A sindicalista recebeu ameaças, ovos no rosto, socos, e teve quer ser escoltada.
"É uma agressão a mim e a todos os trabalhadores. Um grupo não respeita as decisões do Sinte e quer tumultuar, mas nós não admitimos isso", gritava Odeni em meio à escolta de professores e policiais.
A professora informou que vai registrar queixa na Polícia pela agressão. O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Manoel Rodrigues, pegou o microfone e anunciou que a assembleia estava suspensa. Porém, confirmou que o acampamento ao lado do Palácio de Karnak, sede do poder estadual, iria continuar.
Os professores estavam votando a proposta apresentada pelo governador do Piauí, Wilson Martins (PSB). O governo propôs reajuste linear de 22,23% divididos em quatro parcelas até outubro. Os professores defendiam aumento integral do piso nacional do magistério. No Estado, são mais de 26 mil trabalhadores na educação - ativos e inativos.
O governo do Estado anunciou o corte dos pontos dos grevistas e a contratação de concursados para substituírem os professores paralisados.
A Secretaria Estadual de Educação informou que 80% das escolas estão funcionando normalmente, e que a greve atinge as escolas da capital piauiense.
Após o tumulto, o sindicato anunciou que nova assembleia deve ocorrer quinta ou sexta-feira. Hoje, o Sinte divulgará nota de repúdio contra as agressões a professora Odeni de Jesus e informando os rumos do movimento.

GOVERNO DO PIAU ESTUDA CONCEDER 22,23% DE REAJUSTE LINEAR APENAS PARA OS PROFESSORES GREVISTAS

Retirado do site Educapiauí.
Imagina se a moda pega??? 
Acho que isso ia acabar aumentando a quantidade de professores em greve... rs

2012-05-13 10:02
Medida é polêmica, mas tem base legal e, sobretudo, visaria conter o acirramento de milhares de docentes que estão decididos a voltar para as salas de aula apenas quando a Lei 11.738/2008 estiver sendo cumprida. Política semelhante já teria sido posta em prática em outras greves de professores


Uma polêmica medida pode ser aplicada para tentar encerrar de vez a greve dos trabalhadores em educação da Rede Estadual do Piauí. Paralisados desde 27 de fevereiro, milhares de professores têm resistido e, a cada assembleia, reafirmam com mais força a intenção de só sair do movimento com o reajuste de 22,23% retroativo a janeiro e sem parcelamentos. Tal movimento, que compromete inclusive o ano letivo de 2012, é mais forte na capital e em algumas outras cidades, como Campo Maior e Altos. Por conta desse fato, que se estende cada vez mais, o governo estaria inclinado a conceder o aumento solicitado apenas para os que estivessem em greve. Segundo o Dr. Plínio Burlamaque, consultado por nossa Equipe, medida é legal, vez que a greve é para obrigar o governo a cumprir uma Lei Federal. "A Justiça só existe para quem a invoca, seja individual ou coletivamente, tal como ora fazem os professores que continuam paralisados", declarou.


Entenda o caso
No início da greve, o governo Wilson Martins afirmou que pagaria o piso retroativo a janeiro somente para os professores de nível médio das classes A e B. Para os demais, concederia em maio um reajuste de 6%, sem retroativo. Além disso, a Regência seria extinta. Tal projeto foi aprovado pela maioria dos deputados. A categoria se revoltou ainda mais e a greve continuou.


Mais recentemente, o governo abriu nova negociação e propôs pagar os 22,23% para todos, só que em quatro parcelas e sem retroativo para os docentes de nível superior. A categoria, em assembleia geral, rechaçou tal proposta, embora a direção do Sinte-Pi tivesse afirmado que houve um avanço. A greve continou.


O governo ameaçou então cortar o ponto dos grevistas e até descontar salários e contratar professores substitutos. Os docentes não se intimidaram e, em nova assembleia geral, decidiram continuar paralisados.


É importante frisar que, dentro do movimento grevista, há diversas lideranças ligadas a partidos e grupos que são totalmente independentes do governo, daí    a radicalidade maior da greve. Os dirigentes do Sinte-Pi, alguns do PSB, partido do governador Wilson Martins e do Secretário Átila Lira, teriam perdido o controle do movimento.

10/05/2012

GOVERNO ENCERRA GREVE NO PI. PROFESSORES REPUDIAM ATO

Retirado do site 180 Graus.


Vai contratar substitutos - 10/05/2012 às 12:33h


ÁTILA LIRA CONFIRMA QUE NÃO negocia mais com o Sinte e vai cortar o ponto dos faltosos


O secretário de Educação do Piauí Átila Lira concedeu entrevista nesta quinta-feira (10/05) anunciando que para o governo não há mais greve dos professores.


Ele afirma que a partir de então não negocia mais com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí (sinte) e que suas ações serão todas administrativas, não fazendo mais negociações.
"Nós vamos tratar agora com os professores que qeurem trabalhar, voltar à sala de aula. Quem não quer nós vamos cortar o ponto e abrir processo administrativo de abandono de emrpego. Para suprir a carência dos faltosos estamos contratando professores substitutos, para garantir que o ano letivo seja normalizado", explica o secretário.


O governo anunciou três medidas a partir de amanhã, para os professores grevistas: Desconto no Ponto-Salário dos servidores que não rertornarem ao trabalho e o processo de abandono de emprego; Imediata contratação de professores substitutos para suprir a carência de professores; Procedimentos administrativos para responsabilizar os funcionários que não crumprirem suas obrigações.


SINTE REPUDIA
Para Odeni Silva, presidente do Sinte, a decisão é arbitrária e que o governo tem sim como pagar o reajuste todo de uma vez.


Segundo ela, o governo conseguiu mais recursos junto ao MEC e que pode sim, pagar o retroativo do mês de janeiro.


"Nós repudiamos esta decisão e queremos este pagamento todo de uma vez, mas o governo não quer nos ajudar", disse Odeni Silva.

02/05/2012

PROPOSTA DE REAJUSTE PARA OS PROFESSORES MUNICIPAIS DE TERESINHA (PI) É APRESENTADA

Retirado do site 180 Graus.
Mais abaixo notícias do sindicato sobre a proposta apresentada aos vereadores.


Pelo fim da greve - 02/05/2012 às 11:33h
SERÁ QUE VAI DAR FIM À GREVE?! Após proposta ser lida na Câmara, a categoria deve se reunir


A proposta que garante reajuste de 22% aos professores da rede municipal de Educação foi apresentado na sessão plenária desta quarta-feira (02/05) na Câmara Municipal de Vereadores. Na oportunidade vários professores que estão em greve há cerca de três meses acompanham a apresentação da proposta e aguardam o resultado para depois levar para discussão em assembleia geral.

O projeto de reajuste foi encaminhado pela Prefeitura à Câmara na sexta-feira passada, dia 27. Deve ser votado em caráter de urgência, mas ainda com alguns detalhes para serem discutidos. O aumento de 22,22%, em cumprimento à Lei do Piso, segundo o Ministério da Educação, é retroativo para 1º de janeiro de 2012. Mas a poposta da PMT é que o reajuste só começaria a partir do dia 1º de maio de 2012.

Para o Sindicato (Sindserm), faltou ainda o projeto inclui os inativos e os pensionistas. Representantes da categoria já se reuniram com o presidente da Câmara, vereador Edvaldo Marques (PSB), e esperam que use do bom senso na discusão da proposta. Espera-se que, após todos esses pontos revisados, a proposta será lida e aprovada na Câmara sem maiores tumultos. Na semana passada houve até manifestante jogando ovo em cima dos parlamentares.


Retirado do blog do SINDSERM.
segunda-feira, 30 de abril de 2012

Direção do SINDSERM identifica problemas no Projeto de lei enviado pela PMT à Câmara de Vereadores de Teresina. E quarta feira,02, tem Assembleia Geral para fiscalizar a votação da proposta de reajuste


 Categoria em Assembleia nesta segunda, 30

Caso os problemas não sejam corrigidos até a Assembleia de quarta feira, 02 de maio, 9 horas da manhã, na Câmara Municipal, a greve tende a continuar por tempo indeterminado.

             Em assembleia realizada nesta segunda, dia 30 de abril, no 87º dia da GREVE DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL, a categoria decidiu pela continuidade da greve. A decisão foi baseada no fato de que o Projeto de Lei que dispõe sobre o cumprimento da Lei federal 11.738 apresenta alguns problemas que precisam ser corrigidos antes da aprovação na Câmara.
           Após análise do Projeto, a Direção do SINDSERM e vários representantes de base discutiram com alguns vereadores, na presença da líder do Prefeito na Câmara, Vereadora Graça Amorim, e de um técnico da PMT. Os pontos que precisam ser modificados são os seguintes:

1 - O primeiro problema é na tabela de vencimentos e GID que foi entregue junto com o projeto. Para que se consiga atingir o Piso Salarial estipulado pelo MEC, a Direção do SINDSERM constatou que o reajuste deveria ser de 24,26% de forma linear para todos, respeitando classes (10%) e níveis (5%) e não os 22,22% propostos pela prefeitura. Tal medida se faz necessária porque os 7% concedidos no ano de 2011 para a categoria não foram suficientes para se atingir o valor do Piso estipulado para aquele ano, de R$1.187,00. A Prefeitura pagava a título de vencimento apenas R$1.167,00.

PROFESSORES DO ESTADO (PI) FAZEM CAMPANHA CONTRA DEPUTADOS


Retirado do site 180 Graus.


São o alvo das reivindicações - 02/05/2012 às 07:54h
Deputados estaduais agora são alvo de campanha do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí


O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí (Sinte-PI) vai publicar um outdoor com o nome e a foto de 19 deputados estaduais que votaram a favor da mensagem do governador Wilson Martins concedendo aumento para a categoria. Os professores fizeram manifestação ontem (1º) em frente ao Palácio de Karnak, e carreata por vários bairros da cidade. O comando de greve se reúne com o governador na quinta-feira (3) em audiência no Karnak.
Os professores alegaram que o governo não tem compromisso com a categoria e nem com a Educação. "O Governo não se planejou, porque foram repassados R$ 21 milhões pelo Ministério da Educação para pagar o piso. O governo não tem falado a verdade.", desabafou a professora Odeni de Jesus Silva, presidente do Sinte/PI, durante a manifestação dos professores no dia do Trabalhador.


Segundo ela, o SInte-Pi fará uma campanha de esclarecimento à sociedade, explicando porque continuam em greve. Odeni Silva, mostrando cartazes com a foto dos deputados que votaram a favor do aumento, disse que publicarão um outdoor com a foto deles, explicando que o Governo era para reajustar em 22% o salário dos professores, mas reajustou em 22% apenas para os professores de nível médio e não valorizou os professores que tem curso superior, reajustando para estes em apenas 6,8%. "Votaram por conveniência política e contra os trabalhadores.", alegou a sindicalista.


O governador Wilson Martins explicou por diversas vezes que o Estado não pode pagar mais do que isso, porque está no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Ele disse que foi concedido o que o Governo poderia manter e fez um apelo para os professores voltarem à sala de aula, porque estão prejudicando a população mais carente do Estado.


"Não temos motivo nenhum para comemorar o Dia do Trabalho. Tivemos que fazer protestos e repudiar a proposta que foi feita pelo governo. Estamos indignados.", afirmou Odeni Silva, falando sobre o projeto de lei que foi aprovado na Assembléia Legislativa. "Não garante o piso e ainda retiram a gratificação de incentivo para o professor na sala de aula.


E não estão querendo pagar o valor do piso retroativo a todos, só para os professores de nível médio. Não vamos aceitar isso.", comentou a professora, justificando a campanha contra os parlamentares.


O Sinte, durante a manifestação, reclamou que tem deputado votando contra conquista do trabalho. O comando de greve citou a inclusão da regência dos professores no pagamento do piso. "Essa conquista já tinha 40 anos e a retirada vai prejudicar a qualidade do ensino. Eles ainda vão ver as conseqüências disso.", adiantou uma das professoras.

SAIU NO JN: GREVE DE PROFESSORES (PI) PODE AFETAR PERÍODO LETIVO DE 2014

Retirado do site 180 Graus.


Na rede municipal, depois de 82 dias de paralisação a prefeitura aceitou o acordo com os docentes
Professores querem reajuste linear de 22% Professores querem reajuste linear de 22%
A greve dos professores no Piauí foi destaque na edição desta sexta-feira (27/04) do Jornal Nacional. Mesmo com o reajuste de 22% aprovado pela Assembleia Legislativa para os professores que ganhavam abaixo do piso, a categoria ainda permanece fora das salas de aula. Com a paralisação, os diretores de escolas acreditam que até mesmo o ano letivo de 2014 poderá ser comprometido.


As aulas que foram perdidas neste período terão de ser repostas em 2013, comprometendo o ano seguinte. Os professores querem o reajuste de 22% para toda categoria, já que para os que ganham acima do piso o reajuste aprovado foi de apenas 8%.
Já na rede municipal, conforme mostrado na reportagem de Neyara Pinheiro, depois de 82 dias de paralisação a prefeitura aceitou o acordo com os professores, que só vão de fato voltar para as salas de aula depois que o acordo for regulamentado na Câmara em votação pelos vereadores, e sancionado pelo prefeito.


CONFIRA A REPORTAGEM NA ÍNTEGRA



01/05/2012

EM PASSEATA, SINDICATO AFIRMA QUE PROFESSORES (PI) CONTINUAM EM GREVE


Retirado do site Portal AZ.
Por Cinnara Sales
terça, 01 de maio de 2012 • 09:31
Trabalhadores representados por mais de 10 sindicatos saem pelas ruas de Teresina na manhã desta terça-feira (01) em passeata reivindicando por melhores salários e condições de trabalho. Os professores da rede estadual e municipal, que estão em maior número, afirmam que vão manter a greve, que dura quase dois meses, caso seus pedidos não sejam atendidos.


Segundo o Sindicato dos Servidores Municipais (Sindserm) o dia 01 de maio será marcado no Piauí pela luta dos trabalhadores e não por comemorações, já que a classe está há mais de 50 dias paralisadas em busca de melhores salários. Já com relação à proposta da prefeitura em aumentar seus vencimentos em 22.22%, o diretor do Sindserm, Sinésio Soares afirma que três impasses impedem o cancelamento do movimento.


“A proposta da prefeitura tem que se estender para os aposentados, tem que entrar em vigência a partir de 01 de janeiro e não em 01 de maio e tem a questão da linearidade, ou seja, recomposição dos valores passados, assim ficaria reajuste de 24,26%. Caso não sejam atendidas continuaremos em greve”, explicou o sindicalista.


Com relação à greve dos professores da rede estadual, eles lutam por reajuste de 22% para todas as categorias e o Governo propôs apenas este aumento para os professores iniciantes, já para os outros o aumento não passou da casa dos 10%. A classe também reclama que com a aprovação da proposta aprovada pela Assembleia Legislativa do Piauí, os governantes estão retirante reajustes recebidos pela classe durante décadas.


Sendo assim, as duas categorias afirmam que permanecem em greve e afirmam ainda que a manifestação realizada possui também o intuito de evitar paralisações futuras, pois segundo os sindicatos todos os pontos das greves devem ser discutidos agora para que não haja paralisações em agosto.


Foto: Sinte

24/04/2012

PROFESSOR: GOVERNO DO PIAUÍ ACABOU COM O MAGISTÉRIO PÚBLICO


Retirado do site Notícias Terra.


23 de abril de 2012 • 16h54
Professores da rede estadual e municipal de Teresina, no Piauí, estão em greve há mais de dois meses. No Estado, as escolas estão há 57 dias sem aulas, com um total de 80% de instituições e cerca de 240 mil estudantes afetados. Na manhã desta segunda-feira, deputados estaduais fizeram uma reunião conjunta das comissões de Constituição e Justiça e de Administração e, por cinco votos a dois, decidiram que o projeto de reajuste salarial dos professores irá para votação sem emendas, e em caráter de urgência.


Os professores protestaram em frente à Assembleia Legislativa do Piauí e, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí, estão acampados em frente ao Palácio de Karnak, sede oficial do governo do Estado, o que gerou conflitos com a polícia local.


Para o secretário de Comunicação e professor de história da rede pública estadual de ensino, Kassyus Lages de Carvalho, a data de hoje ficou marcada como "o dia em que o governo do Piauí acabou com o magistério público". "Não vamos cumprir o que o governo do Estado decretou, se eles não cumprem a lei federal", promete o secretário sobre a ilegalidade da greve, decretada no dia 28 de fevereiro.


Os grevistas reivindicam o reajuste salarial de 22% que estaria de acordo com o piso nacional, mas a proposta do governo é de um aumento em torno de 6%. A categoria afirma que o projeto proposto é inconstitucional, visto que não paga o piso salarial determinado pelo Ministério da Educação (MEC) de R$ 1.451 para 2012. "A população não está contente, vamos continuar na greve mesmo que o resultado seja o prejuízo legislativo", afirma Kassyus.


De acordo com o secretário, o próximo passo é se reunir com o Ministro da Educação, na quarta-feira. "Vamos levar um dossiê, comprovando que existem oito mil professores substitutos no Estado sem a mínima necessidade. Professores recebem regência sem estar em sala de aula. Temos denúncia que professor substituto recebe condição especial de trabalho, até R$ 1,5 mil acima do que um professor fixo recebe. É uma falta de respeito", protesta. "Essa luta não é por salário, mas sim por dignidade", diz Kassyus.

20/04/2012

SINETE (PI) REAGE DIZ QUE SE GOVERNO CORTAR PONTO, NÃO IRÁ REPOR AS AULAS

Retirado do site Cidade Verde.

19/04/12, 09:51
Sindicato dos professores do Piauí faz vigília na Assembleia Legislativa e diz que deputados estão “apeados”.

Mesmo após a aprovação para que o reajuste dos professores seja votado em caráter de urgência e a iminência de que o projeto que desagrada os docentes seja aprovado, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-PI), permanece realizando a sua vigília em frente à Assembleia Legislativa piauiense. A categoria ainda irá tentar garantir que o piso nacional seja pago a todos os professores no Estado, mesmo que tenha de recorrer à Justiça.

A presidente do Sinte, Odeni de Jesus, conta que desde a semana passada, os sindicalistas estão acampando em frente à Alepi das 9h às 14h em protesto e tentando sensibilizar os parlamentares. “Estamos há duas semanas tentando impedir a votação. Temos o apoio do Ministério Público que em todos os momentos considera a nossa greve legal e justa porque tem como objetivo central o cumprimento de uma lei”, declara.

Odeni acrescenta que ao conversar com os deputados, estes disseram aos docentes não poder ser contra o projeto enviado à Alepi. “A assembleia não tem autonomia alguns deputados estão apeados, às vezes dizem que não podem alterar (o projeto)”, lamenta.
 
Segundo a professora, a proposta do governo do estado prevê o pagamento do piso de R$ 1.451 retroativo ao mês de janeiro apenas para os professores classe A, que são aqueles que possuem apenas Ensino Médio. “Os outros 95% que fizeram o curso superior não vão receber retroativo a janeiro, nem o valor do piso. É mais uma forma do governo aprovar as maldades dentro do projeto e conta com o apoio da maioria da Assembleia. O projeto que está lá é prejudicial a categoria porque além disso tudo ainda quer acabar com a regência”, descreve.

Os docentes afirmam que mesmo se o projeto for aprovado sem alteração na Assembleia, ainda irão recorrer ao Ministério Público para tentar garantir o piso nacional e a não retirada da regência.  O retorno às aulas ainda é incerto. “Quando esse projeto for aprovado, vamos fazer assembleia para ver se continuamos com a greve ou não. Temos condições de fazer reposição, mas avisamos ao governo que se houver corte do ponto, não faremos. O governo é que vai ter que repor”, pontua Odeni de Jesus.

Carlos Lustosa Filho
redacao@cidadeverde.com

18/04/2012

PROFESSORES DE PICOS MANTÊM GREVE

Retirado do site Cidade verde.


Os professores da rede pública estadual de ensino na região de Picos decidiram em assembleia realizada nesta terça-feira (17) pela manutenção da greve que já dura 50 dias. Também foram discutidas estratégias para o fortalecimento do movimento.


Foto: Jornal de Picos

A presidente do Sinte Regional de Picos, Giselle Dantas, disse que no momento a principal articulação do movimento grevista deve ser em torno de sensibilizar os deputados a não aprovarem o projeto de lei enviado pelo governador à Assembleia Legislativa.

A sindicalista explica que  a proposta acaba com a carreira do magistério e que o governador Wilson Martins quer incorporar a gratificação de regência ao salário e pagar 22% de reajuste somente para quem não tem curso superior e apenas 6% para os professores que têm formação superior. “Dessa forma ele acaba com a nossa carreira e desestimula o professor a se qualificar”, argumenta Giselle Dantas.

Sobre as ameaças do governador Wilson Martins de cortar o ponto dos grevistas e zerar os contracheques, os professores disseram que não vão se intimidar. Eles lembraram que já enfrentaram muitas batalhas, muitas incompreensões e não vão recuar agora quando defendem uma causa justa, ou seja, o cumprimento de uma lei federal.

No caso de o governo manter a ameaça e cortar o ponto dos trabalhadores em educação e zerar os contracheques, a orientação do Sinte-PI é de que os professores não reponham os dias parados como acontece em outras greves.

Estratégias 
“O Ministério Público Estadual está entrando com uma representação contra o governo para que ele pague o piso nacional da categoria, mas sabemos que a justiça é lenta. O que devemos fazer agora é pressionar os deputados a não aprovarem o projeto de lei, pois se o fizerem, também serão prejudicados visto que vamos expor a imagem deles como traidores da educação”, alertou a presidente do Sinte Regional de Picos.

O projeto de lei do governo tem como relatora a deputada picoense Belê Medeiros (PSB), mas de acordo com Giselle Dantas, todos os outros parlamentares serão responsabilizados caso decidam votar a favor.
           
Durante a assembleia os professores questionaram o trabalho dos deputados em Brasília, tendo em vista que aprovam leis que não são cumpridas. “Para que servem  leis neste país se elas não são postas em prática? Podemos até rasgar a lei do Piso Nacional da Educação pois não está sendo cumprida aqui no Piauí”, indignou-se Giselle Dantas.


Fonte: JornaldePicos

29/02/2012

SECR. DE EDUCAÇÃO (PI) REGISTRA B.O. CONTRA MEMBROS DO SINDICATO

Retirado do site Cidade Verde. Imagina se isso vira moda. O cara de pau ainda diz que está estudando se vai ou não cumprir a lei federal do piso.
29/02/12, 16:05

Paulo Machado registra B.O. contra membros do sindicato por agressão

O gestor teve que sair escoltado da Semec fugindo de ataque de ovos.
O secretário municipal de Educação, Paulo Machado, afirmou que registrou Boletim de Ocorrência contra os membros do Sindicato dos Servidores em Educação, pelo ato realizado na tarde de ontem (28). O gestor teve que sair escoltado da sede da Semec, após os sindicalistas invadirem o local e o agredirem jogando ovos.   
Fotos: Evelin Santos/Cidadeverde.com
“Foi um ato de vandalismo, uma baderna. Esta não é uma manifestação de professores, não é uma política educacional, é uma política partidária. Que exemplo esse sindicato pode dar para nossas crianças?”, analisou o secretário, durante entrevista ao Jornal do Piauí desta quarta-feira.
O gestor acrescentou que tem filmagens da manifestação e que pretende processar todos os agressores. “Fui chamado de empresário ladrão, de bandido e de vagabundo. Quero que alguém prove qualquer coisa desse tipo na minha gestão. Eu não preciso de holofotes, não sou candidato a nada. Estou na Educação porque acredito que posso ajudar nessa causa”, destacou.

O secretário explicou que antes mesmo do protesto de ontem, já havia sido expedido pelo juiz Otton Torres uma decisão que proibia o sindicato de entrar nas escolas e realizar manifestações. “Na decisão diz que eles terão que pagar multa de R$ 10 mil por dia, caso realizem esse tipo de baderna e mesmo assim continuam realizando. Tenho certeza que os próprios professores são contra esse tipo de atitude”, disse Paulo Machado.
Apesar dos atos de protesto, o secretário garantiu que não deixará a Semec. “Eu só vou sair quando o prefeito [Elmano Férrer - PTB] decidir que eu tenho que sair. Mas enquanto eu estiver lá, não recebo mais o sindicato, não quero mais baderna na Semec”, enfatizou.
Os protestos realizados pelos servidores em educação exigem a adoção do piso determinado pelo Ministério da Educação (MEC), no valor de R$ 1.451. “O prefeito Elmano Férrer está estudando a possibilidade de adotar o piso, acredito que dará certo”, finalizou Paulo Machado.
Jordana Cury
redacao@cidadeverde.com

17/02/2012

SECRETÁRIO (PI) DIZ QUE VAI PAGAR NOVO PISO NACIONAL DOS PROFESSORES

Retirado do site Todos pela educação.


16 de fevereiro de 2012
O reajuste ainda está sendo definido pelo Ministério da Educação, mas deverá ficar em torno de 22%, o que elevará o piso para R$ 1.450,00
Fonte: Diário do Povo (PI)

O secretário estadual da Educação, Átila Lira, disse aos representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-PI) que o Governo do Estado vai seguir o aumento do piso nacional dos professores.

O reajuste ainda está sendo definido pelo Ministério daEducação, mas deverá ficar em torno de 22%, o que elevará o piso para R$ 1.450,00. Com a informação, Átila tenta inibir a greve já anunciada pelos professores do Estado para o início do ano letivo.

O início das aulas na rede pública de ensino está marcado para o dia 27. Átila disse que na mesma data o Ministério da Educação instituirá o piso nacional dos professores.

Em conversa com os representantes do avisando que o Governo do Piauí vai seguir e acompanhar o que decidir o MEC sobre o piso nacional. E advertiu logo: "Eu não respondo pelo Governo Federal", emendou.

16/02/2012

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ DIZ QUE SOMENTE PISO NACIONAL PODE IMPEDIR GREVE

Retirado do site Cidade verde.

15/02/12, 09:58

Átila Lira diz que só MEC pode impedir greve dos professores

“Eu não respondo pelo governo Federal”, afirmou o secretário estadual de Educação Átila Lira sobre o reajuste salarial reivindicado pelos professores da rede pública do Estado que ameaçam entrar em greve no início do próximo mês. As aulas devem começar no próximo dia 27.

O gestor informou que está em conversação com os representantes do sindicato, mas o impasse está sendo gerado porque ainda não foi definido o novo piso salarial da categoria, que é de competência do Ministério da Educação. “No dia 27, o MEC irá instituir o piso e nós vamos acompanhar o que ele decidir”, declarou em entrevista ao jornal Notícia da Manhã desta quarta-feira (15). 


Lira disse ainda que, juntamente com o governador Wilson Martins, esteve reunido com o ministro Aluízio Mercadante e está confiante na solução do problema da greve. “Enquanto isso não se resolve, estamos fazendo lotação de professores e intervenção para a melhoria das escolas”, pontua. 

Concurso
O secretário informou que está iniciando o processo de contratação pra a organização do concurso público. “Teremos 4 mil vagas. Vamos substituir servidores temporários”, declarou. 

Eleições
Átila Lira reafirmou que apóia a candidatura própria do PSB e que seu nome deve ser lançado pelo partido no mês de junho. “Eu vou ser candidato, se o partido me apoiar, mas além de mim, temos o Rodrigo Martins e o Edvaldo Marques, que também são bons nomes”, finalizou. 

Flash de Jordana Cury
Redação Carlos Lustosa Filho
redacao@cidadeverde.com

13/02/2012

PROFESSORES EM GREVE (PI) FAZEM PROTESTO EM FRENTE À SEMEC


Retirado do site 180 graus.

Abertura do ano letivo - 09/02/2012 às 17:54h

Alguns alunos, professores e funcionários da Semec participaram da abertura do ano letivo

A Secretaria Municipal de Educação (Semec) realizou nesta quarta-feira (08/02), a abertura oficial do ano letivo 2012. A volta às aulas nas 304 escolas da Rede Municipal de Ensino ocorre em meio à greve dos professores, que estão paralisados desde o início da semana e reclamam, principalmente, da implantação do piso salarial da categoria. Segundo o Sindicato dos Servidores Municipais (Sindserm), apenas duas escolas não aderiram ao movimento e uma nova assembleia será realizada hoje para definir os rumos da greve. O secretário municipal de educação, Paulo Machado, rebateu que a maioria das escolas está funcionando e definiu a greve como algo "desnecessário".

Alguns alunos, professores e funcionários da Semec participaram da abertura do ano letivo, que contou com apresentações culturais e o pronunciamento de autoridades. Do lado de fora do auditório onde acontecia o evento, professores que aderiram à greve geral da categoria protestavam com faixas e palavras de ordem. Policiais impediam a entrada dos manifestantes e fecharam os portões que davam acesso ao local.

As aulas nas 304 escolas da Rede Pública Municipal deveriam ter começado na última segunda-feira,7, primeiro dia de greve dos professores. O presidente do Sindserm, Sinésio Soares, informou que apenas duas escolas da rede não aderiram à greve e uma assembléia deve ser realizada na manhã de hoje, em frente à Semec, para avaliar os rumos do movimento e tentar uma reunião entre o comando de greve e o secretário Paulo Machado.

05/02/2012

PROFESSORES (PI) DA REDE MUNICIPAL ENTRAM EM GREVE NESTA SEGUNDA

Retirado do site Cidade verde.

05/02/12, 12:49

O Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm) irá realizar  nesta segunda-feira (6), às 8h, no Teatro de Arena, a primeira assembleia geral de 2012. Na ocasião deve ser ratificada a decisão deliberada na última assembleia onde foi definido o início da greve dos profissionais da educação. O dia foi marcado propositalmente por ser o começo do ano letivo na rede municipal.

Entre outras pautas estão ainda a ação do retroativo de nível; o vale-transporte e auxílio transporte; previdência e saúde e a realização do III Congresso do Sindserm.

Segundo o sindicato, no dia 18 de novembro de 2011, professores, pedagogos, técnicos e agentes de portaria decidiram que não iniciariam o período letivo de 2012, caso o prefeito Elmano Ferrer não atendesse as reivindicações da categoria até o início das aulas, o que não teria acontecido.

As reivindicações específicas da educação dizem respeito à realização imediata de eleições para direção de todas as Escolas e CMEIs; o cumprimento da Lei que institui o piso nacional para professores da educação básica e do horário pedagógico; a correção do plano de cargos salários, e o que o Sindserm considera como uma "política implementada pela PMT de fechamento de escolas", citado como exemplo a E.M. Eurípedes de Aguiar.  

“A Semec está resistindo em implantar o que manda o parágrafo quarto do artigo segundo da Lei 11.738 de 2008, que prevê que 2/3 da jornada de trabalho do professor está reservado para o horário pedagógico”, acrescenta Joaquim Monteiro, diretor de comunicação do Sindserm.

20/01/2012

PROTESTOS, APÓS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE TERESINA (PI) FECHAR ESCOLA

Retirado do site Portalaz.

Pais, professores e alunos protestam, Semec alega que escola é subutilizada

sexta, 20 de janeiro de 2012 • 11:58
 
Por Jéssica Monteiro
Fotos: Dantércio Cardoso
 
Pais, professores e alunos se concentraram na manhã desta sexta-feira (20) diante da sede da Secretaria Municipal de Educação de Teresina (SEMEC), em ato contra o fechamento da Escola Municipal Eurípides de Aguiar. Segundo os manifestantes, mais de mil alunos serão prejudicados com o projeto que prevê a transferência da sede da SEMEC para o edifício do tradicional colégio.
 
A equipe de docentes que estava presente na manifestação informou que foram surpreendidos no dia 06 de janeiro com a notícia da mudança. “Cerca de oito professores trabalham lá há mais de 20 anos. Somos 36 professores e estamos todos indignados com a posição da Prefeitura de Teresina”, alegou um dos servidores.
 
Maria dos Santos, mãe de uma aluna da escola municipal, explicou que foi renovar a matrícula da filha e ficou surpresa quando soube do fechamento. “Minha filha me contou porque viu na televisão. Retornei ao colégio e me explicaram a situação. Quando estava voltando pra casa fui abordada pelo diretor de uma das escolas particulares da região me oferecendo bolsas de estudo. Sou servidora municipal, ganho um salário mínimo e não tenho condições de pagar mais de R$ 300 numa mensalidade”, relata a mãe, explicando que o diretor ainda ofereceu uma proposta. “Faço um precinho bom pra senhora”, repetiu a mãe.
A escola só está recebendo cadastro de reserva, segundo informações dos professores. “Quando conversamos com o secretário Paulo Machado ele falou que quem manda é ele e pronto”. Demonstrando revolta, os educadores afirmaram que, no turno da manhã, todas as turmas são lotadas e que o colégio oferece projetos de balé e dança à comunidade.
 
SEMEC
A assessoria de imprensa da secretaria Municipal de Educação informou que, um dos motivos para a escolha do Colégio Eurípides de Aguiar para nova sede da SEMEC seria sua subutilização. “A escola tem capacidade para receber 1720 alunos, entretanto somente 800 alunos foram matriculados no ano passado. Sobram vagas, 12 turmas não foram utilizadas em 2011”, declarou a assessoria.

De acordo com o projeto, um total de R$ 1.528.182,72 seriam economizados anualmente. “A Secretaria está distribuída em vários prédios do centro de Teresina, a maioria locados”, explicou a assessoria.

Ilhiane Carvalho, Gerente de Gestão da SEMEC, garantiu que nenhum aluno vai ficar sem estudar e que os funcionários serão deslocados de acordo com a demanda. “80% do alunos são outros bairros e todos serão transferidos para as escolas estaduais Lélia Avelino, Anísio de Abreu e Cláudio Ferreira. O que faz a escola são as pessoas”, afirmou Ilhiane.
 
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