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16/05/2013
PROFESSORA É AGREDIDA POR MÃE DE ALUNO NA PORTA DE ESCOLA MUNICIPAL NO RIO
Retirado do site da Rádio Globo.
Regina Villares, de 48 anos, conta que teve o cabelo puxado e foi derrubada no chão ao sair do colégio na Zona Oeste da cidade. Professores da unidade se recusaram a receber os estudantes nesta quarta-feira e se queixam de falta de segurança
15 de maio de 2013
Professora é agredida por mãe de aluno na porta de escola no Rio Escola Municipal Júlio Cesário de Mello
‘Eu tive que correr para dentro da escola porque a mãe veio para cima de mim, querendo me pegar. A ficha ainda não caiu’, conta a professora
Duração: 00:08:48
Uma professora da Escola Municipal Júlio Cesário de Mello, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, foi agredida pela mãe de um aluno nesta terça-feira, na porta do colégio. Regina Villares, de 48 anos, dá aula para crianças do 2º ano do Ensino Fundamental há cinco anos. Segundo ela, por volta das 17h30, quando acabava de sair da escola e chegava a um ponto de ônibus com outros dois professores, foi surpreendida pela mãe do aluno, que a agrediu, perguntando qual era o problema da educadora com seu filho.
— A mãe do aluno veio na minha direção, puxou meu cabelo, eu caí no chão, bati com o joelho. Tive que correr para dentro da escola porque ela veio para cima de mim.
A professora contou ainda que a mãe do aluno disse que ele chegou em casa afirmando que foi agredido pela professora. A educadora nega. De acordo com Regina, o aluno de sete anos, que tem um comportamento agitado, não teria respeitado a ordem de ficar sentado dentro da sala de aula.
— Eu só pedi para o menino voltar para o seu lugar. não teve nenhuma agressão, nada.
A professora registrou a ocorrência de agressão na Delegacia de Guaratiba. Ela irá ao Instituto Médico Legal nesta quarta-feira, para fazer exame de corpo de delito. Regina não foi trabalhar nesta quarta-feira, pois está muito abalada. Ela ficará afastada da escola pelo menos até o final desta semana.
A reportagem da Rádio Globo entrou em contato com a Secretaria Municipal de Educação para saber se a mãe do aluno foi chamada na instituição, se a professora receberá algum tipo de apoio psicológico e se haverá reforço na segurança do colégio, mas até o momento não obteve resposta.
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