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13/06/2013

SITE DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE SP É 'HACKEADO' E SAI DO AR

Retirado do site G1.

13/06/2013 01h05
Site da Secretaria de Educação de SP é 'hackeado' e sai do ar
Mensagem exigia a redução da tarifa do transporte coletivo na capital.
Texto também convocou 'todos às ruas' em novo protesto nesta quinta, às 17h.

Do G1, em São Paulo

A página oficial da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo na internet foi invadida e hackeada na noite desta quarta-feira (12). A mensagem, online à 1h, exigia a redução da tarifa do transporte coletivo na capital paulista.
Site da Secretaria de Estado da Educação é hackeado (Foto: Reprodução)Site da Secretaria de Estado da Educação é hackeado. Invasores deixam mensagens pedindo redução nos preços das tarifas de transportes. (Foto: Reprodução)

O texto dizia "Exigimos a redução da tarifa! Os supostos representantes devem ouvir a vontade do povo. Basta de políticos inócuos. Estamos acordados! Seus dias de fartura estão contados!"

A mensagem também convocava "todos às ruas" nesta quinta-feira (13), às 17h, no Teatro Municipal de São Paulo.

Por volta de 1h40 desta quinta, a mensagem postada no site Secretaria de Estado da Educação de São Paulo sumiu, e o portal saiu do ar. Nova mensagem avisou os internautas que a página eletrônica estava "em manutenção".
Página eletrônica da Secretaria de Educação saiu do ar e entrou em manutenção. (Foto: Reprodução)Página eletrônica da Secretaria de Educação saiu
do ar e entrou em manutenção. (Foto: Reprodução)

Manifestação
Na última terça (11), manifestação pedindo a redução da tarifa do transporte coletivo de São Paulo, de R$ 3,20 para R$ 3,00, reuniu cerca de 5 mil pessoas. O protesto terminou com estações de metrô, agências de bancos, ônibus depredados e 20 detidos.

Treze manifestantes permaneciam presos na manhã desta quarta-feira (12), segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP).

O Ministério Público chegou a propor suspensão do aumento da tarifa em SP, por 45 dias, para evitar novos protestos. O governador Geraldo Alckmin disse no Twitter que o ato contra tarifa era 'baderna', e não 'manifestação'.
Semana passada também houve protesto contra o aumento da tarifa em São Paulo.

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