ABAIXO-ASSINADO UMA MATRÍCULA UMA ESCOLA
A lei 2200 garante que os professores da rede estadual não podem mais ficar em mais de uma escola, entretanto o governador Cabral quer impedir que ela seja oficializada.
Clique aqui para saber mais e participar da mobilização.
Até 16/06/13 já foram 3.080 pessoas assinando.

13/11/2012

MOVIMENTAÇÃO CONTRA REESTRUTURAÇÃO DAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL (SME) DO RJ

Mudanças radicais na rede municipal do RJ. Vídeo Extinção dos Polos

Retirado do site do SEPE.
13/11/2012
Jornal O Dia desta terça-feira (dia 13/11) publica matéria paga do Sepe sobre reestruturação na rede municipal

A edição desta terça-feira do Jornal O Dia publica uma matéria paga do Sepe, que alerta a população sobre os problemas que a reestruturação da SME na rede municipal está provocando nas escolas e os prejuízos para os alunos e profissionais. O texto foi publicado na página 13 do primeiro caderno do Jornal, com grande destaque. Veja o teor do texto do Sepe publicado hoje para denunciar a população sobre os problemas da reestruturação na rede municipal:

Aos responsáveis pelos alunos das escolas municipais:

A Secretaria Municipal de Educação quer mudar o funcionamento das escolas e creches do Rio de Janeiro, causando muitos problemas para seus filhos.  Pela proposta da Prefeitura, em 2013 as escolas serão divididas por séries. As turmas da educação infantil serão atendidas pelos EDI’s. As turmas do 1º ao 3º ano serão concentradas em escolas chamadas “Casa de Alfabetização”. Os 4º, 5º e 6º ano, transformados em “Primário Carioca”, e os 7º,8º e 9º ano em  “Ginásio Carioca”, vão funcionar, agora, em escolas diferentes.Isso significará um transtorno para as famílias dos estudantes. Muitos alunos terão que mudar de escola. Crianças da mesma família estudarão em lugares diferentes. Além disso, a cada 3 anos os responsáveis terão que buscar novas escolas para matricular seus filhos e enfrentarão a dura batalha de garantir as vagas.O trabalho pedagógico também será desfeito, profissionais que trabalham há anos na mesma escola exercendo um bom trabalho com a comunidade escolar, também serão transferidos para outras escolas e terão suas vidas profissionais desestruturadas.

A Prefeitura não está respeitando a história e o projeto político pedagógico das escolas. Ao propor a divisão das escolas por segmentos ataca a qualidade do ensino que tem sido garantida através do árduo trabalho dos profissionais da educação em diálogo com as comunidades escolares. A tentativa de demolição da EM Fredenreich é um exemplo simbólico deste ataque.

O pior é que os profissionais, os alunos e os responsáveis não foram consultados.

Será que a escola dos filhos do Prefeito é assim? 

 Não permita que acabem com a escola pública do seu filho. Educação é um direito fundamental da população que tem que ser garantido pelos governos.

O que está em jogo é o futuro de milhares de crianças e jovens cariocas, por isso é que a luta em defesa da escola pública é uma responsabilidade de todos nós!


SEPE RJ – SINDICATO ESTADUAL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO


Retirado do site do SEPE.
12/11/2012
Abaixo assinado contra a reestruturação na rede municipal e a remoção compulsória: assine já

A rede municipal está em luta contra a reestruturação da rede municipal e a remoção compulsória dos profissionais dos seus locais de origem sem concurso. A categoria pode participar colocando o seu nome num abaixo assinado eletrônico e convidando os demais integrantes da comunidade escolar a fazer o mesmo. O abaixo-assinado pode ser acessado pelo link abaixo:

http://www.peticaopublica.com.br/Confirmacao.aspx?id=31215%2c1%2c792419


Retirado do site do SEPE.
12/11/2012
Carta dos alunos do CE Carlos Maul contra o fechamento da escola

Nós, alunos do Colégio Estadual Carlos Maul, vimos por meio desta carta solicitar a continuidade de nossa vida escolar na referida unidade. Somos moradores da Zona Oeste, região da cidade que sofre com altos índices de violência, falta de infra-estrutura, transporte público de qualidade e carência de escolas estaduais em sedes próprias. Exatamente por essa última questão, somos estudantes de uma escola compartilhada em um prédio da prefeitura.

Conforme informado em reunião com os membros da Metropolitana IV e a comunidade escolar dia 26 de outubro de 2012, soubemos da política da Secretaria de Educação de unificar escolas, desocupando prédios alugados da prefeitura.

No entanto, nós alunos do colégio Estadual Carlos Maul, nos preocupamos com nosso futuro escolar. Não por medo de ficarmos sem escola, ou de fazer longos deslocamentos, mas porque tememos não usufruir da mesma qualidade de ensino nos transferindo para outra unidade escolar. Não gostaríamos de estudar em salas super-lotadas; queremos continuar projetos já iniciados com nossos professores (Festival de Poesia, Feira de Ciência, Teatro, Torneios Esportivos, Café Filosófico, Aula-passeio, Visita a Museu...). Almejamos, no futuro, cursar uma universidade, portanto, não nos interessamos pelo projeto de Educação para Jovens e Adultos, EJA. Veja mais detalhes da mobilização da escola pelo link:

http://www.pro-realengo.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=430%3Acarta-aberta-de-alunos-contra-fechamento-da-esc-est-carlos-maul&catid=58%3Adicas&Itemid=60


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça seu comentário.