Retirado do blog do (ECA) garotinho.
28/06/2012 17:50
Nova lei foi sancionada este ano pela presidente Dilma Rousseff.
O Ministério da Justiça se negou mais uma vez a prestar informações sobre as viagens do governador Sérgio Cabral. O requerimento havia sido feito pela deputada estadual Clarissa Garotinho (PR-RJ), no início do mês, com base na Lei de Acesso à Informação, sancionada recentemente pela presidente Dilma Rousseff.
A explicação do governo para não abrir os dados das viagens do governador ao exterior é que os “dados relativos à movimentação migratória (entrada e saída do território nacional) consistem em informações pessoais, reservadas ao conhecimento do próprio titular”.
O deputado Anthony Garotinho já havia apresentado um requerimento semelhante ao Departamento de Imigração da Polícia Federal, que é subordinado ao Ministério da Justiça. A mesma resposta foi dada ao parlamentar, que questionou a “informação de cunho pessoal”, uma vez que Cabral é governador de todos os cidadãos do Estado do Rio e, portanto, um homem público.
“Chego a conclusão de que as viagens de Cabral são hoje o segredo de Estado mais bem guardado. Devem conter informações de abalar a República, mais do que revelar o que já se sabe, que viajou para o exterior sem comunicar a ninguém, criando a figura jurídica da vacância do cargo”, disse Garotinho.
Em maio, Garotinho publicou uma série de fotos e vídeos mostrando viagens internacionais de Cabral e seus amigos, como o empreiteiro Fernando Cavendish, da Delta Construções, empresa investigada pela CPI do Cachoeira. As imagens revelaram também as festas milionárias em restaurantes de luxo de Mônaco, Cannes e Paris.
O grupo, que contava ainda com as presenças dos secretários Sérgio Côrtes (Saúde), Wilson Carlos (Governo), Régis Fichtner (Casa Civil) e Júlio Lopes (Transportes), ficou conhecido como a “Gangue dos Guardanapos”, além da primeira-dama Adriana Cabral.
Garotinho quer saber quem pagou as viagens do governador, quanto foi gasto nessas viagens, quem viajou com Cabral, entre outros questionamentos.
A explicação do governo para não abrir os dados das viagens do governador ao exterior é que os “dados relativos à movimentação migratória (entrada e saída do território nacional) consistem em informações pessoais, reservadas ao conhecimento do próprio titular”.
O deputado Anthony Garotinho já havia apresentado um requerimento semelhante ao Departamento de Imigração da Polícia Federal, que é subordinado ao Ministério da Justiça. A mesma resposta foi dada ao parlamentar, que questionou a “informação de cunho pessoal”, uma vez que Cabral é governador de todos os cidadãos do Estado do Rio e, portanto, um homem público.
“Chego a conclusão de que as viagens de Cabral são hoje o segredo de Estado mais bem guardado. Devem conter informações de abalar a República, mais do que revelar o que já se sabe, que viajou para o exterior sem comunicar a ninguém, criando a figura jurídica da vacância do cargo”, disse Garotinho.
Em maio, Garotinho publicou uma série de fotos e vídeos mostrando viagens internacionais de Cabral e seus amigos, como o empreiteiro Fernando Cavendish, da Delta Construções, empresa investigada pela CPI do Cachoeira. As imagens revelaram também as festas milionárias em restaurantes de luxo de Mônaco, Cannes e Paris.
O grupo, que contava ainda com as presenças dos secretários Sérgio Côrtes (Saúde), Wilson Carlos (Governo), Régis Fichtner (Casa Civil) e Júlio Lopes (Transportes), ficou conhecido como a “Gangue dos Guardanapos”, além da primeira-dama Adriana Cabral.
Garotinho quer saber quem pagou as viagens do governador, quanto foi gasto nessas viagens, quem viajou com Cabral, entre outros questionamentos.
Não tem nada que dar informações mesmo não. Não foi provado nada de errado até o momento então não tem porque divulgar os dados pessoais dele para seus adversários fazerem uso!
ResponderExcluirE qual o problema de seus adversários fazerem uso de informações INIDÔNEAS do Sr.Governador? Ora, ele é uma pessoa pública, e SABE que essa seria uma das implicações do cargo!
ExcluirProfessores são pessoas públicas.Quando assumimos nossas funções, temos pleno conhecimento de que "passaremos pela vida" de 10, 15 mil pessoas ao longo de nossa carreira, e sabemos que algumas coisas NÃO PODEMOS FAZER SOB NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA, Sob a pena de perder nossa habilitação profissional. Quer um exemplo? Quantos professores você já viu fazendo fotos de nu em revistas? Nenhum, né? Pois é, sabemos que isso não pode, dentre outras coisas que não podemos. E o Sr.Governador? Pode ferir a ÉTICA só porque é "Governador" (INVESTIDO EM CARGO PÚBLICO DE CARÁTER TEMPORÁRIO,vale lembrar)? Pode sair em fotos com um guardanapo na cabeça junto de amigos numa circunstância FINANCIADA PELO DINHEIRO PÚBLICO? O que ele faz de sua vida pessoal é de conta dele e mais ninguém, DESDE QUE NÃO FIRA A ÉTICA PÚBLICA. Mas se isso é feito às expensas de outrem, e pior, com dinheiro público, ele tem mais é que vir a público PEDIR DESCULPAS PELA IMPROBIDADE COMETIDA e ressarcir os cofres públicos pelas descomposturas que cometeu, AFINAL, ELE NÃO É PAGO PARA ISSO. Se V.Sa. acha mesmo que "não foi provado nada de errado", então, por favor, que financie as farras do Sr,Governador COM SEU PRÓPRIO DINHEIRO, e só aí, então, manifeste-se para dizer o que acha ou não acha sobre a conduta do Sr.Governador.
Se EU pago o salário dele, EU tenho o direito de questionar o que ele faz na vida pública que conduz.Ainda mais quando comete erros grosseiros.