Retirado do facebook do Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Acredito que a carência diminuiu porque o governo bagunçou a vida profissional de centenas de professores colocando um tempo de aula para 4 disciplinas e impondo o projeto autonomia.
Dizer que paga mais que o piso nacional não deveria fazer o governo se sentir desobrigado a repor inflação do ano anterior, além de desrespeitar nossa data base para reposição no mês de junho. Lembrando que no ano passado só foi reposto 5% (a inflação de 2010 foi de 6%) por causa de mais de 60 dias de greve.
Atualmente, o professor da Rede Estadual que trabalha 40h semanais recebe, no nível mais baixo da carreira, sem adicionais, R$ 1.755,82. O valor está acima da média nacional, que é de R$ 1.187 por 40h semanais.
Mesmo que o piso nacional seja reajustado em 22%, passando para R$ 1.450 por 40h semanais, o Governo do Rio já estaria pagando acima deste valor. E, para valorizar os servidores da Educação, o Estado investirá, anualmente, até R$ 140 milhões no sistema de remuneração variável.
Além disso, os processos de enquadramento pendentes foram concluídos, com o acréscimo de 12% ao vencimento-base de professores com Pós-Graduação, Mestrado ou Doutorado.
A oferta de cursos de formação continuada também foi ampliada. Os professores que participam do aperfeiçoamento recebem auxílio mensal de R$ 300 durante o curso. Processos seletivos até então inéditos, para funções pedagógicas estratégicas, estão sendo realizados.
Por meio de diversas ações, a carência de professores, em tempos de aula, caiu 80% entre fevereiro de 2010 e junho de 2011.
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