Postei vídeos sobre o ato e uma reportagem do jornal Extra. Clique aqui para acessar.
Professores do Estado do RJ |
Erich Walter Heine: uma escola insustentável!!!
Nós, alunos, da C.E, Erich Walter Heibe, estamos insatisfeitos com a falta de competência da direção, Therezinha Lauermann, na gestão da mesma. Inflexível e hostil, pois a escola a cada dia vai afundando mais. A escola com 1 ano de vida já apresenta grandes sinais de abandono e descaso. Os banheiros não funcionam, a comida que não é boa, a perseguição que grande parte do corpo docente competente vem sentindo, o matagau tomando conta, portas quebradas, são alguns dos sinais de falta de amor e educação para com os mesmos. Hoje, 15/03, nós, alunos, de todas as turmas, nos rebelamos pedindo soluções para os problemas com a direção. A escola que deveria ser integral vem sofrendo com a falta de professores principalmente da parte técnica de administração. Já são raros os professores da área, e a direção esnoba os mesmos, não se preocupando com o público principla, nós, os alunos.O pior de tudo foi que a direção jogou a culpa na SEEDUC e na CSA, os alunos não aceitaram os seus argumentos ofensivos e continuaram pedindo soluções. No mais, gostaríamos que o William da CSA, Santa Cruz, tomasse as devidas providências necessárias já que alguns alunos já estão pedindo transferência de escola, sem falar os professores que estão também mudando de escola. No mais, concluindo, pedimos a intervenção do colégio, e que a SEEDUC e a CSA providenciem uma direção democrática e não acomodada nas tetas do poder público. Estamos divulgando este e-mail para a mídia e a SEEDUC.Anciosamente,Alunos do Erich walter Heine.
C. E.
Erich Walter heine / Carta alunos
Erich Walter heine / Carta alunos
COLÉGIO ESTADUAL ERICH
WALTER HEINE
WALTER HEINE
RUA MANOEL LOURENÇO DOS
SANTOS, S/N – SANTA CRUZ – RJ
SANTOS, S/N – SANTA CRUZ – RJ
Nós, alunos do Colégio Estadual
Erich Walter Heine, viemos por meio deste documento relatar todos – ou grande parte – dos fatos ocorridos em nossa Unidade Escolar devida à má administração do patrimônio físico e intelectual da direção da escola.
Primeiramente, relataremos um fato longínquo para que vejam que os problemas não
começaram esse mês, muito menos neste semestre, começaram desde março do ano de 2011. No começo do ano de 2011, a senhora diretora trancava os bebedouros e os banheiros para que
nenhum aluno saísse de sala em horário de aula para beber água ou exercer qualquer necessidade fisiológica. Quando não, nos dias em que a comida chegava atrasada (pois a mesma não é feita lá na escola) e alguns alunos ultrapassavam cinco minutos que fossem, ela entrava no refeitório e distribuía advertências a torto e a direito. Em certas aulas, a diretora interrompia o(a) professor(a) para dar um recado e terminava sempre com gritos de "é faca na caveira" e "não está satisfeito, pede para sair"; o que causava de qualquer forma constrangimento entre oscomeçaram esse mês, muito menos neste semestre, começaram desde março do ano de 2011. No começo do ano de 2011, a senhora diretora trancava os bebedouros e os banheiros para que
alunos que se sentiam oprimidos em tomar uma decisão sob pressão. O laboratório de química não funcionava até dezembro de 2011 pois não tínhamos os reagentes. A Empresa Junior também não
funciona, assim como a quadra que não tem materiais esportivos e as salas que não são equipadas com tais recursos tecnológicos (das quinze salas de aula, apenas quatro - as vermelhas - possuem esse recurso, e, na maioria o mesmo não é 100% utilizado), ou seja, como podem ver é uma gama de problemas administrativos. Outro problema grave é o agendamento de coisas da U.E. Se um professor precisa usar o recurso tecnológico, tem de agendar a sala; para usar o auditório, tem que agendar. TUDO é agendado. A grande questão é que se, por exemplo, não tiver ninguém utilizando a sala número 1, o professor não pode chegar e pegar a sala para ser utilizada, pois ele "não agendou", o que demonstra um planejamento totalmente inflexível da parte da direção. Outra grande questão é que existem alunos que conseguem agendar a sala de última hora para ver filme em horário vago e o professor, não. Em um dia, às 7 horas da manhã, numa segunda feira, a senhora diretora estava no portão da escola com a nova inspetora e antes do horário limite de 07:15, ela estava impedindo os alunos que chegaram às 07:10, por exemplo de subir para as aulas. Os alunos ficaram lá em baixo, assinaram a ata e ela tirou foto de todos no Auditório. Provas atrasadas, adiantadas sem aviso prévio, problemas com xérox, tudo de mais inaceitável acontece na U.E. Uma vez, a turma 1001 (atual 2001) comprou um "bom ar" para a nossa sala de aula, pois a ventilação não estava ligada e os condicionadores de ar exalavam cheiro de mofo. A diretora fez o maior inquerito por causa do bom ar. Disse que não podia usar e confiscou nosso bom ar. Ela devolveu, porém, não podemos utilizar por ela simplesmente falar que não pode. O último fato do ano de 2011 é que a senhora diretora pôs em torno de oito alunos para realizarem as matrículas (ou pré-matriculas) dos novos alunos. Com esse fato ocorrido, alguns alunos ficaram indignados, pois, o que ela estava fazendo seria de certa forma uma acepção de pessoas - fora que é muita responsabilidade para um aluno mexer com todos esses papeis. (Isso finda o ano de 2011.)
Começamos o ano de 2012 com esperanças de que algo ia mudar e... nada. Mais inflexibilidade da parte da direção e com a entrada dos alunos novos, a tendência foi piorar. Na hora do almoço, a fila das meninas fica enorme e na maioria das vezes, não consegue-se cumprir o horário estipulado para o término do almoço (12:35h). Nós já sugerimos à direção a criação de duas grades de horários, onde o primeiro ano almoçaria em horário diferente do segundo ano. A mesma apenas respondeu que “veria o que se poderia fazer” e não trouxe nenhuma solução prática ao problema.
Esses problemas vieram acumulando-se e aos quinze dias do mês de março de dois mil e doze, recebemos a notícia de que mais um de nossos professores teria deixado a escola e isso foi “a gota d’água”.
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