Retirado do site do jornal Estado de SP.
22 de julho de 2011
AE - Agência Estado
O impacto das crises dos últimos dois meses acendeu um sinal de alerta entre os aliados do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB). Pesquisa de opinião realizada na segunda semana deste mês apontou que os índices de reprovação do governador dispararam após os embates com manifestantes grevistas do Corpo de Bombeiros e a exposição de suas relações pessoais com empresários. A reprovação ultrapassa o patamar de 20% - quase o triplo do índice registrado em seus melhores momentos.
Analistas políticos e aliados concordam que os dois episódios atingiram a imagem do governador, que era considerado muito popular e que foi reeleito com 66% dos votos em 2010. Em junho, Cabral chegou a perder apoio, inclusive, de parte dos eleitores que declararam ter votado nele no ano passado.
A avaliação de analistas é de que Cabral foi arrogante ao chamar de "vândalos" os bombeiros que invadiram o quartel-central da corporação para reivindicar melhores salários, no início de junho. Mais de 80% dos entrevistados acompanharam a crise e mais de 50% julgam que Cabral trata de maneira errada seus funcionários públicos em greve.
Embora as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) continuem sendo o principal trunfo do peemedebista, outras marcas do governo começaram a perder credibilidade entre os eleitores. Os sérios problemas na área de saúde e denúncias de irregularidades relacionadas à produção das Unidade de Pronto-Atendimento 24 Horas (UPAs) tornam o setor mais crítico na administração de Cabral.
Analistas políticos e aliados concordam que os dois episódios atingiram a imagem do governador, que era considerado muito popular e que foi reeleito com 66% dos votos em 2010. Em junho, Cabral chegou a perder apoio, inclusive, de parte dos eleitores que declararam ter votado nele no ano passado.
A avaliação de analistas é de que Cabral foi arrogante ao chamar de "vândalos" os bombeiros que invadiram o quartel-central da corporação para reivindicar melhores salários, no início de junho. Mais de 80% dos entrevistados acompanharam a crise e mais de 50% julgam que Cabral trata de maneira errada seus funcionários públicos em greve.
Embora as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) continuem sendo o principal trunfo do peemedebista, outras marcas do governo começaram a perder credibilidade entre os eleitores. Os sérios problemas na área de saúde e denúncias de irregularidades relacionadas à produção das Unidade de Pronto-Atendimento 24 Horas (UPAs) tornam o setor mais crítico na administração de Cabral.
Enquanto pedimos as assinaturas da população no Centro, ouvimos a oppulação rejeitando veementemente a figura do DesGovernador! Sua máscara caiu, Cabral!
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