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A lei 2200 garante que os professores da rede estadual não podem mais ficar em mais de uma escola, entretanto o governador Cabral quer impedir que ela seja oficializada.
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08/05/2012
PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DO PARANÁ APROVAM REAJUSTE
Retirado do site Paraná OnLine.
07/05/2012 às 08:57:09
Professores da rede estadual aprovam reajuste
Joyce Carvalho Professores da rede estadual de ensino decidiram em assembleia,
na manhã de sábado, aceitar a proposta do governo do Paraná de reajuste salarial
de 19,55%. O aumento será feito em três parcelas: em maio, julho e outubro. Com
a elevação, os docentes das escolas estaduais receberão pouco mais do que piso
nacional da categoria (R$ 1.451,00). Hoje o salário base da categoria está 18%
abaixo do piso do País.
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Também foi aceita a implantação de 33% da jornada de trabalho como
hora-atividade em janeiro de 2013. A categoria entendeu que houve avanço em
relação à primeira proposta feita pela Secretaria de Estado da Educação (Seed),
de implantação gradual a partir do ano que vem.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato)
reivindicava implantação imediata dos 33% hora-atividade. Atualmente, a
proporção é de 20% da carga horária. A hora-atividade é o tempo extraclasse para
o professor preparar aulas, corrigir provas, fazer atendimentos e atualização.
“Nós queríamos a implantação já, mas entendemos a necessidade de concurso
público”, explicou a professora Marlei Fernandes, presidente da APP-Sindicato. O
governo do Estado expôs que, para aplicar os 33%, é preciso aumentar o quadro de
professores com um novo concurso público.
No entanto, o sindicato e os trabalhadores da rede pública estadual vão seguir
mobilizados para conseguir um maior reajuste salarial. A proposta do governo do
Estado é de repassar apenas o índice que será determinado para todo o
funcionalismo público, que deve ser apenas a reposição da inflação. Isto valeria
para todos os trabalhadores que atuam na rede, com exceção dos professores, que
possuem acordo separado. A APP-Sindicato defende que o reajuste seja compatível
ao aumento do salário mínimo regional (10,32%).
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