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29 de junho de 2011
Professor acampa em frente à Secretaria de Educação, no centro de Florianópolis
Foto: Fabrício Escandiuzzi/Especial para Terra
Foto: Fabrício Escandiuzzi/Especial para Terra
Fabrício Escandiuzzi
Cerca de cem professores da rede estadual de Santa Catarina montaram um "acampamento" diante da Secretaria de Estado de Educação, no centro de Florianópolis, por tempo "indeterminado". A classe permanece em greve há 40 dias e após um panelaço realizado na tarde de terça-feira, ficou definida a "vigília" em forma de acampamento diante da secretaria.
Foram montadas 20 barracas na calçada para abrigar os manifestantes durante a madrugada. Colchões, cobertores e lençóis foram disponibilizados por professores de Florianópolis para que o grupo enfrentasse o frio da madrugada: nesta terça, a capital catarinense registrou o dia mais frio em 11 anos, com 2,7 graus.
De acordo com a representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte-SC), Elivane Secchi, o acampamento deve continuar no centro de Florianópolis até que o governo catarinense e a classe entrem em um acordo. "Vamos permanecer por aqui, apesar de todo esse frio, e aguardar por uma proposta no mínimo razoável", disse.
Uma reunião entre representantes da categoria e do governo chegou a ser realizada na noite de terça, mas sem maiores avanços. Para esta quarta, ficou definida uma nova conversa com intuito de definir o valor do salário e a possível manutenção dos benefícios da classe, cortadas pelo governo do Estado.
Foram montadas 20 barracas na calçada para abrigar os manifestantes durante a madrugada. Colchões, cobertores e lençóis foram disponibilizados por professores de Florianópolis para que o grupo enfrentasse o frio da madrugada: nesta terça, a capital catarinense registrou o dia mais frio em 11 anos, com 2,7 graus.
De acordo com a representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte-SC), Elivane Secchi, o acampamento deve continuar no centro de Florianópolis até que o governo catarinense e a classe entrem em um acordo. "Vamos permanecer por aqui, apesar de todo esse frio, e aguardar por uma proposta no mínimo razoável", disse.
Uma reunião entre representantes da categoria e do governo chegou a ser realizada na noite de terça, mas sem maiores avanços. Para esta quarta, ficou definida uma nova conversa com intuito de definir o valor do salário e a possível manutenção dos benefícios da classe, cortadas pelo governo do Estado.
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