07/03/2012 - 09h48
Alexandre Rolim
de Tangará da SerraOs profissionais das redes de ensino municipal e estadual de Tangará da Serra decidiram paralisar as atividades nos dias 14, 15 e 16 de março de 2012, em adesão a Greve Nacional da Educação que ocorrerá simultaneamente em todo o país. A luta é pela implantação do Piso Nacional da categoria e também pela destinação de 10% do do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, como informou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintep), José Rosa.
Nem mesmo a recente aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos Profissionais da Educação (PCCS), fez com que os servidores locais desistissem da adesão. “A prefeitura de Tangará cumpriu com o seu dever, mas a luta agora é outra”, disse José Rosa. “É necessário que seja destinado mais recurso para que possamos vencer as demandas do setor”, complementou.
Ele explica que os investimentos atuais não são suficientes para a construção de novas escolas, reformas das já existentes e o desenvolvimento de estratégias para melhorar a qualidade do ensino, como, qualificação e valorização dos profissionais da educação.
Outra reivindicação é pelo cumprimento da Lei do Piso Nacional, que foi divulgada recentemente pelo Ministério da Educação e que prevê piso mínimo do magistério para 2012 de R$ 1.451 em todos os municípios brasileiros. “O que não podemos é permitir que prefeitos digam que o piso dos professores causará prejuízos e até irá falir municípios e estados, isso não é verdade”, falou.
Recentemente, uma caravana, formada por 700 prefeitos municipais, foi à Brasília. Eles pediam mudanças na lei do piso. Segundo eles, cerca de 30% dos municípios não conseguem pagar nem mesmo o piso anterior, que era de R$ 1.187. A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do que o valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais.
José Rosa está visitando todas as unidades escolares de Tangará da Serra com o intuito de mobilizar os profissionais para a programação definida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE).
“No dia 14 a mobilização será nas escolas – os alunos irão na escola e participarão de debates com os professores, no dia 15 haverá a paralisação e terá um ato público e no dia 16 faremos uma caravana até Cuiabá, onde terá uma manifestação de professores de todos os estados”, explicou.
Ele explica que os investimentos atuais não são suficientes para a construção de novas escolas, reformas das já existentes e o desenvolvimento de estratégias para melhorar a qualidade do ensino, como, qualificação e valorização dos profissionais da educação.
Outra reivindicação é pelo cumprimento da Lei do Piso Nacional, que foi divulgada recentemente pelo Ministério da Educação e que prevê piso mínimo do magistério para 2012 de R$ 1.451 em todos os municípios brasileiros. “O que não podemos é permitir que prefeitos digam que o piso dos professores causará prejuízos e até irá falir municípios e estados, isso não é verdade”, falou.
Recentemente, uma caravana, formada por 700 prefeitos municipais, foi à Brasília. Eles pediam mudanças na lei do piso. Segundo eles, cerca de 30% dos municípios não conseguem pagar nem mesmo o piso anterior, que era de R$ 1.187. A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do que o valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais.
José Rosa está visitando todas as unidades escolares de Tangará da Serra com o intuito de mobilizar os profissionais para a programação definida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE).
“No dia 14 a mobilização será nas escolas – os alunos irão na escola e participarão de debates com os professores, no dia 15 haverá a paralisação e terá um ato público e no dia 16 faremos uma caravana até Cuiabá, onde terá uma manifestação de professores de todos os estados”, explicou.
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