Retirado do site Info exame.
Por Gabriela Ruic,
• Terça-feira, 24 de janeiro de 2012 - 16h34
O criador do Megaupload, Kim Dotcom
São Paulo – O último capítulo da novela que virou o caso do Megaupload deixa dúvidas acerca dos motivos reais que levaram autoridades americanas a tirarem o site do ar. Agora, segundo informa o site Slashgear, novas evidências sugerem que o site estava se preparando para atacar a indústria fonográfica diretamente, com o lançamento de um novo serviço, o Megabox.
O serviço tinha o objetivo de ser uma espécie de gravadora que iria distribuir e armazenar músicas. Até aí tudo bem, não fosse a estratégia de Dotcom e sua equipe para atrair a clientela. O Megaupload prometia repassar 90% do lucro da venda do conteúdo diretamente para as mãos dos artistas. E mais: quem disponibilizasse sua obra de graça receberia a mais por isso.
É quase impossível comprovar que o serviço idealizado por Dotcom e sua equipe foi visto como ameaça por grandes gravadoras. Também não é claro se esse fato teve alguma coisa a ver com a maneira como o caso do Megaupload foi conduzido por autoridades americanas.
De qualquer modo, todos os projetos do Megaupload e outras propriedades da empresa estão nas mãos do FBI. Isso significa que, pelo menos por ora, a indústria do entretenimento não precisa se preocupar com um possível novo modelo de negócio que force remodelações no mercado. E, caso ele inevitavelmente apareça, pelo menos não virá das mãos do atual inimigo nº1 da indústria do entretenimento.
O caso envolvendo o Megaupload parece ter amedrontado outros sites de compartilhamento de arquivos. O Filesonic, um dos maiores em atividade, cancelou novos uploads e bloqueou o download para terceiros. A mesma atitude também foi tomada por outras empresas que prestam este tipo de serviço.
São Paulo – O último capítulo da novela que virou o caso do Megaupload deixa dúvidas acerca dos motivos reais que levaram autoridades americanas a tirarem o site do ar. Agora, segundo informa o site Slashgear, novas evidências sugerem que o site estava se preparando para atacar a indústria fonográfica diretamente, com o lançamento de um novo serviço, o Megabox.
O serviço tinha o objetivo de ser uma espécie de gravadora que iria distribuir e armazenar músicas. Até aí tudo bem, não fosse a estratégia de Dotcom e sua equipe para atrair a clientela. O Megaupload prometia repassar 90% do lucro da venda do conteúdo diretamente para as mãos dos artistas. E mais: quem disponibilizasse sua obra de graça receberia a mais por isso.
É quase impossível comprovar que o serviço idealizado por Dotcom e sua equipe foi visto como ameaça por grandes gravadoras. Também não é claro se esse fato teve alguma coisa a ver com a maneira como o caso do Megaupload foi conduzido por autoridades americanas.
De qualquer modo, todos os projetos do Megaupload e outras propriedades da empresa estão nas mãos do FBI. Isso significa que, pelo menos por ora, a indústria do entretenimento não precisa se preocupar com um possível novo modelo de negócio que force remodelações no mercado. E, caso ele inevitavelmente apareça, pelo menos não virá das mãos do atual inimigo nº1 da indústria do entretenimento.
O caso envolvendo o Megaupload parece ter amedrontado outros sites de compartilhamento de arquivos. O Filesonic, um dos maiores em atividade, cancelou novos uploads e bloqueou o download para terceiros. A mesma atitude também foi tomada por outras empresas que prestam este tipo de serviço.
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