Retirado do site G1.
04/01/2012 13h37
Das cinco instituições do município, quatro retomaram aulas esta semana.
Professores com contratos encerrados em dezembro vão voltar às salas.
04/01/2012 13h37
Das cinco instituições do município, quatro retomaram aulas esta semana.
Professores com contratos encerrados em dezembro vão voltar às salas.
Por causa de greve, escolas estaduais de Frutal
cancelam férias (Foto: Reprodução/TV Integração)
cancelam férias (Foto: Reprodução/TV Integração)
A greve dos professores da rede estadual de Minas terminou em setembro do ano passado, mas quatro meses depois continua mudando a rotina de alguns alunos.
Das 25 cidades que fazem parte da Superintendência Regional de Ensino de Uberaba, apenas o município de Frutal, no Triângulo Mineiro, interrompeu as férias e vai repor os dias letivos. Das cinco escolas da cidade, quatro retomaram as aulas esta semana.
De acordo com a superintendente regional de ensino de Uberaba, Vânia Célia Ferreira, essa foi a greve mais longa dos últimos anos e não houve tempo suficiente para repor as aulas no mesmo ano. “Nunca aconteceu de a greve atingir o período de férias. Os alunos são os principais prejudicados e a eficácia da reposição nem sempre é tanta”, contou.
Os professores também vão fazer o dever de casa. Os que tiveram os contratos encerrados em dezembro vão voltar às salas de aula. “Alguns deles pegaram licença de saúde, que é direito do servidor, e vão ser substituídos por outros para repor as aulas. Os professores que não participaram da greve e estão repondo as aulas recebem para isso”, explicou Vânia.
Na Escola Estadual Vicente Macedo as aulas seguem até o dia 26 de janeiro para zerar 2011 e apenas uma semana depois terá início o ano letivo de 2012. A professora Ellen Cristina Souza Santos já esperava poucos alunos no começo da reposição. “Muitos avisaram que iriam faltar, dessa forma, não dá para passar todo o conteúdo do ano letivo. Assim os alunos perdem cerca de 20% do conteúdo normal”, contou.
Ao todo, na escola, são 34 turmas, mas segundo o diretor Jurandy José da Silva algumas salas tiveram maior presença de estudantes. “A partir de agora os alunos já chegam de férias e a frequência deve aumentar”, disse.
A Lauriston de Souza foi a mais prejudicada com 53 dias letivos sem aulas. Agora, o programa só vai terminar no dia 30 de janeiro, às vésperas do novo ano letivo. “Se houver uma frequência razoável, de 60% a 70%, o prejuízo pode ser amenizado. Caso contrário se torna maior”, contou a diretora.
Das 25 cidades que fazem parte da Superintendência Regional de Ensino de Uberaba, apenas o município de Frutal, no Triângulo Mineiro, interrompeu as férias e vai repor os dias letivos. Das cinco escolas da cidade, quatro retomaram as aulas esta semana.
De acordo com a superintendente regional de ensino de Uberaba, Vânia Célia Ferreira, essa foi a greve mais longa dos últimos anos e não houve tempo suficiente para repor as aulas no mesmo ano. “Nunca aconteceu de a greve atingir o período de férias. Os alunos são os principais prejudicados e a eficácia da reposição nem sempre é tanta”, contou.
Os professores também vão fazer o dever de casa. Os que tiveram os contratos encerrados em dezembro vão voltar às salas de aula. “Alguns deles pegaram licença de saúde, que é direito do servidor, e vão ser substituídos por outros para repor as aulas. Os professores que não participaram da greve e estão repondo as aulas recebem para isso”, explicou Vânia.
saiba mais
Em Frutal, os alunos tiveram apenas uma semana de recesso entre o Natal e o réveillon e agora continuam o ano letivo de 2011. Mas como janeiro é um período de férias muitos têm dificuldade e nem comparecem. “Era para eu estar de férias, viajando”, disse a estudante Karolaine de Sousa, de 13 anos. Por outro lado, alguns reconhecem o tempo perdido. “Vai ser um pouco mais difícil porque nós perdemos bastante matéria”, contou a aluna Letícia dos Santos Silva, também de 13 anos.- Escolas afetadas por greve em Minas iniciam reposição de aulas
- Professores vão receber dias sem aula durante reposição, diz governo
- Secretaria abre sindicância sobre professores designados em greve
- Pais e alunos estão insatisfeitos com calendário de reposição em MG
- Alunos da rede estadual voltam às aulas após greve em Minas
Na Escola Estadual Vicente Macedo as aulas seguem até o dia 26 de janeiro para zerar 2011 e apenas uma semana depois terá início o ano letivo de 2012. A professora Ellen Cristina Souza Santos já esperava poucos alunos no começo da reposição. “Muitos avisaram que iriam faltar, dessa forma, não dá para passar todo o conteúdo do ano letivo. Assim os alunos perdem cerca de 20% do conteúdo normal”, contou.
Ao todo, na escola, são 34 turmas, mas segundo o diretor Jurandy José da Silva algumas salas tiveram maior presença de estudantes. “A partir de agora os alunos já chegam de férias e a frequência deve aumentar”, disse.
Lauriston de Souza foi a mais afetada com 53 dias
de paralisação (Foto: Reprodução/TV Integração)
Na Escola Estadual Lauriston de Souza, com cerca de 1700 alunos, a diretora Simara Aparecida Augusto ficou otimista com a presença dos estudantes. “No período da manhã a frequência foi de 60% e, à tarde, de 80%, mesmo depois de um feriado de réveillon”, disse.de paralisação (Foto: Reprodução/TV Integração)
A Lauriston de Souza foi a mais prejudicada com 53 dias letivos sem aulas. Agora, o programa só vai terminar no dia 30 de janeiro, às vésperas do novo ano letivo. “Se houver uma frequência razoável, de 60% a 70%, o prejuízo pode ser amenizado. Caso contrário se torna maior”, contou a diretora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça seu comentário.