A greve dos professores da rede estadual em Goiás
completou um mês nesta terça-feira (6). A categoria deu início às negociações
com o governo, mas ainda não houve acordo. Com isso, pais e alunos ficam
preocupados e temem que o ano letivo seja comprometido.
ABAIXO-ASSINADO UMA MATRÍCULA UMA ESCOLA
A lei 2200 garante que os professores da rede estadual não podem mais ficar em mais de uma escola, entretanto o governador Cabral quer impedir que ela seja oficializada.
Clique aqui para saber mais e participar da mobilização.
Até 16/06/13 já foram 3.080 pessoas assinando.
07/03/2012
GREVE DOS PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE GOIÁS COMPLETA UM MÊS
Retirado do site do G1.
Desde que começou a greve dos
professores, o estudante do 2º ano Anderson Mateus, de 16 anos, ajuda o avô com
os serviços na mercearia todas as manhãs, mas confessa que preferia estar na
sala de aula. “Enquanto os outros concorrentes estão estudando, nós estamos
parados. E quando for repor as aulas, não vai pegar o conteúdo todo, como se
fossem nas aulas normais”, reclama o estudante, que quer prestar vestibular
para medicina veterinária.
No colégio onde Anderson estuda,
somente a parte administrativa funciona. “O administrativo ganha menos que um
salário mínimo e não deveria”, diz a auxiliar de administração Eleusa Perpétua
dos Santos.
Esse foi um dos motivos da greve dos
trabalhadores da educação. A incorporação da titularidade dos professores aos
salários foi outra causa. Governo e professores estão em fase de negociação. Os
representantes dos professores e a Secretaria Estadual de Educação se reuniram
nesta terça-feira para negociar o fim da greve, mas nenhum acordo foi fechado.
Desde que começou a greve dos
professores, o estudante do 2º ano Anderson Mateus, de 16 anos, ajuda o avô com
os serviços na mercearia todas as manhãs, mas confessa que preferia estar na
sala de aula. “Enquanto os outros concorrentes estão estudando, nós estamos
parados. E quando for repor as aulas, não vai pegar o conteúdo todo, como se
fossem nas aulas normais”, reclama o estudante, que quer prestar vestibular
para medicina veterinária.
No colégio onde Anderson estuda,
somente a parte administrativa funciona. “O administrativo ganha menos que um
salário mínimo e não deveria”, diz a auxiliar de administração Eleusa Perpétua
dos Santos.
Esse foi um dos motivos da greve dos
trabalhadores da educação. A incorporação da titularidade dos professores aos
salários foi outra causa. Governo e professores estão em fase de negociação. Os
representantes dos professores e a Secretaria Estadual de Educação se reuniram
nesta terça-feira para negociar o fim da greve, mas nenhum acordo foi fechado.
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