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28/06/2012

MAIS DE 180 ESCOLAS TERÃO POLICIAIS ATÉ O FIM DO ANO


Retirado do site do jornal O Dia.
"....desempenho pífio não recebem o bônus.", kkkkkk... como se a SEEDUC já tivesse dado esse dinheiro. Jornaleco de merda.


28.06.2012 às 01h05


POR MARIA LUISA BARROS
Rio -  O patrulhamento feito por policiais militares armados nas escolas estaduais localizadas na Região Metropolitana e no interior do Rio será ampliado até o fim do ano. A Secretaria Estadual de Educação (Seeduc) pretende estender para mais 180 unidades o reforço na segurança através do Programa Estadual de Integração de Segurança (Proeis), que já atua em 90 colégios da rede em 22 municípios fluminenses.


O projeto foi divulgado nesta quarta-feira em audiência pública na Assembleia Legislativa (Alerj). O chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Educação, Sérgio Mendes, revelou que há apenas 575 inspetores para 1.357 escolas — a proporção é de menos de um funcionário a cada duas escolas — e 1.177 vigias. Até o fim de julho haverá mais 457 vigias.


Os policiais serão capacitados em julho e agosto. No primeiro mês de implantação do programa, os PMs apreenderam cigarros de maconha e detiveram traficante na porta de escola, entre outros casos.


Segundo o estado, houve aumento na procura pelo serviço, feito na folga do PM. Algumas escolas têm policiamento 24 horas. Pelo convênio, a Seeduc paga R$ 1,9 milhão por mês. Segundo Mendes, 350 unidades estão pedindo o policiamento: “As escolas precisam justificar a necessidade de receber policiais”.


Presidente da Comissão de Educação, deputado Comte Bittencourt (PPS) disse que o dinheiro gasto no programa deveria ser usado para contratar servidores: “Muitos problemas são consequência da desestruturação, número insuficiente de inspetores e falta de vigias noturnos”.


Liminar contra atos de boicote
Diante da ameaça de boicote às provas do Sistema de Avaliação Bimestral (Saerjinho) feita pelo Sindicato dos Profissionais de Educação, a Secretaria Estadual de Educação garantiu, nesta quarta-feira, na Justiça, liminar proibindo professores de atrapalhar a aplicação do exame, quarta e quinta-feira, para 700 mil alunos.


Quem descumprir a decisão da 15ª Vara de Fazenda Pública terá que pagar multa de R$ 100 mil por ato que impeça ou atrapalhe alunos de fazerem a prova. Havia paralisação programada, que não aconteceu.


O resultado do teste impacta no pagamento do 14º salário. Servidores de escolas com desempenho pífio não recebem o bônus.

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