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A lei 2200 garante que os professores da rede estadual não podem mais ficar em mais de uma escola, entretanto o governador Cabral quer impedir que ela seja oficializada.
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09/08/2011

PROFESSORES EM GREVE REALIZAM ASSEMBLEIA NAS ESCADARIAS DA ALERJ

Retirado do jornal O Dia.

Como sempre o jornal O Dia faz uma matéria tendenciosa para o governo. 

A luta continua. Cabral a culpa é sua!!!!

Foto: Fabio Gonçalves / Agência O Dia
09/08/11.

Rio - Os professores e funcionários administrativos das escolas estaduais, em greve há mais de dois meses, realizam uma assembleia geral nas escadarias da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) nesta terça-feira, a partir das 14h. O objetivo da assembleia é acompanhar as negociações das propostas enviadas pelo governador Sérgio Cabral para serem votadas pelos deputados.

No meio da discussão salarial, alunos de escolas estuduais permanecem seu aulas há mais de dois meses | Foto: Fabio Gonçalves / Agência O Dia

Os grevistas também pretendem pressionar os parlamentares a incluírem emendas nos dois projetos de lei que melhorem o índice de reajuste de 3,5% e garantam a incorporação imediata da totalidade das gratificações do Programa Nova Escola.
No último dia primeiro, o Governo do Estado encaminhou à Alerj projetos de lei que fixavam um reajuste salarial de 3,5% para a carreira do magistério. Além de determinar a antecipação de mais uma parcela do programa Nova Escola (a de 2012 para 2011) para os professores da rede, serão antecipadas também todas as parcelas restantes do programa para os funcionários técnico-administrativos. De acordo com o governo, também está em pauta o "descongelamento" da carreira dos servidores técnico-administrativos.

O Secretário Wilson Risolia afirmou ainda que os funcionários que permanecerem em gerve terão descontos no salário. Risolia também antecipou que, dentro de 15 dias, a contar do último dia primeiro, 4.441 novos professores chegarão à rede estadual para suprir as atuais carências nas escolas.

Pela proposta do governo, os professores que recebiam, em junho deste ano, R$ 765,66 por 16 horas semanais, passarão a receber, em setembro, pela mesma carga horária, R$ 865,30 - um acréscimo de 3,5% somados ao valor referente ao Nova Escola que representa 9,2% do aumento. "Essas nossas ações, incluindo o envio desses projetos de lei para a Alerj, comprovam que temos compromisso e trabalhamos pela melhoria na Educação", afirmou o secretário de Educação, Wilson Risolia, através da assessoria.

Um comentário:

  1. Alunos pagando o pato para alimentar a politicagem de um sindicato
    reconhecidamente político, que precisa ao custo do aprendizado de milhares,
    expor seus nomes visando as eleições do ano que vem.

    Os professores deveriam fundar uma associação ou outro sindicato.

    SEPE busca melhoria pra si próprio.

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